Comida > Gabi Monteleone lança livro e questiona escolhas e responsabilidades dos bebedores de vinho Voltar

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  1. Jose Walter Da Mota Matos

    Vinho caro não é necessariamente bom. Vinho barato não é necessariamente ruim. A máxima das máximas, toda produção de vinho traz consigo uma boa história. Brindarmos!

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  2. Fabio K

    Materia boa, conhecer e apreciar vinhos tem o potencial de acrescentar qualidade as nossas vidas pois traz cultura, conhecimento e prazer. Nao creio que a industria induza o consumidor a nada, muito pelo contrario. Acho que a industria cria para atender as caracteristicas de consumo do mercado que quer atender. Tem um tipo de vinho tipico do nosso pais, o "vinho fino tinto de mesa suave". Eu fujo desses, e um suquinho de uva alcoholizado mas e o que o consumidor local gosta.

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  3. Jose G Bonifacio

    Primeiramente parabenizar o Jornal pela matéria. Concordo plenamente com a autora do livro. Exige a necessidade de tomarmos o vinho pelo sabor e juntamente a isto, daquilo que se pode tomar de informações, qual a qualidade do vinho que tomo: questões éticas de produção. O que infelizmente nos pertuba é a informação que nos é ofertada muita da vezes: não é a verdade (aquela teórica de um estudo bem construído), mas a que serve ao neoliberalismo, ou seja, aquilo que ajuda a vender.

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  4. rudiney fonseca rodrigues

    Vinho é prazer, meditação, amizade, alimento para a alma. Sinembargo também é negócio como diversos outros produtos para consumo. Faça seu grupo de amigos no vinho, estude , discuta e descubra sua identidade no vinho. Deixe-se evoluir e entenda que cada um terá sua preferência. Le chaim.

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