Mario Sergio Conti > Garis não vão a Paris em mundo dividido entre quem tem e não tem dinheiro Voltar

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  1. José Cardoso

    É possível aos pobres viajar pelo mundo, mas desde que aprendam inglês. Indianos e filipinos por exemplo são nacionalidades típicas de tripulantes de um navio de cruzeiro. Cozinheiros, faxineiros, garçons...Conheci também alguns brasileiros, vendendo passeios nos portos de parada, arrumando cabines, e até animando eventos a bordo.

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      * É possível aos pobres viajar pelo mundo, mas desde que aprendam inglês *; este singular desabrir d'alma terrivelmente tupiniquim me lembrou de um certo economista indignado com domesticas na disney ... eita casa-grande!

  2. Nilton Silva

    Típico da esquerda caviar, que cita Paris, mas desconhece o Brasil. Não fosse assim, aos invés de ligar, preconceituosamente, Belém ao turismo sexual, teria pesquisado um pouco e observado que o turismo sacro, com o Círio de Nazaré, leva multidões àquela cidade.

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      seu azedume e má fé se revelam na critica improcedente da citaçao de Paris feita pelo poe ta russo e nao Conti- releia o texto com atençao; alem disso seu pedantismo rrasteiro desa brocha no batido *esquerda caviar* q voce certamente nem sabe a origem mas papagueia fogoso

  3. Vera Queiroz

    Saudade de turistar pelo mundo. Obrigada Conti.

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  4. Eda Rocha de Oliveira

    E olhe que no governo Lula os pobres começaram a viajar de avião pela primeira vez na história desse país. Conheci uma cozinheira que realizou seu maior sonho e foi passar uma semana em Paris, contradizendo o poeta. Não foi um caso isolado. É por essa e muitas outras que fico deprimida quando me deparo com um pobre bolsonarista. Tem coisa mais triste?

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  5. Renata Godoy Barros

    Gostei muito

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  6. Alexandre Machado Kleis

    De fato. Excelente artigo. Parabéns, Conti.

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  7. Luiz Mangea

    Olha gostei muito desse artigo. Uma excelente reflexão que muitas vezes passa despercebida quando estamos viajando.

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    1. Luiz Mangea

      Com certeza, José. E quase sempre não damos importância para o trabalho dos garis.

    2. José Tarcísio Aguilar

      Ao viajar vemos os garis que há no mundo. Sobretudo nas estradas pelo Brasil, esse ponto de encontro do mais rico com o mais miserável.

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