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José Cardoso
É possível aos pobres viajar pelo mundo, mas desde que aprendam inglês. Indianos e filipinos por exemplo são nacionalidades típicas de tripulantes de um navio de cruzeiro. Cozinheiros, faxineiros, garçons...Conheci também alguns brasileiros, vendendo passeios nos portos de parada, arrumando cabines, e até animando eventos a bordo.
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DAVIDSON PISMEL CONDE
* É possível aos pobres viajar pelo mundo, mas desde que aprendam inglês *; este singular desabrir d'alma terrivelmente tupiniquim me lembrou de um certo economista indignado com domesticas na disney ... eita casa-grande!
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Nilton Silva
Típico da esquerda caviar, que cita Paris, mas desconhece o Brasil. Não fosse assim, aos invés de ligar, preconceituosamente, Belém ao turismo sexual, teria pesquisado um pouco e observado que o turismo sacro, com o Círio de Nazaré, leva multidões àquela cidade.
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DAVIDSON PISMEL CONDE
seu azedume e má fé se revelam na critica improcedente da citaçao de Paris feita pelo poe ta russo e nao Conti- releia o texto com atençao; alem disso seu pedantismo rrasteiro desa brocha no batido *esquerda caviar* q voce certamente nem sabe a origem mas papagueia fogoso
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Vera Queiroz
Saudade de turistar pelo mundo. Obrigada Conti.
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Eda Rocha de Oliveira
E olhe que no governo Lula os pobres começaram a viajar de avião pela primeira vez na história desse país. Conheci uma cozinheira que realizou seu maior sonho e foi passar uma semana em Paris, contradizendo o poeta. Não foi um caso isolado. É por essa e muitas outras que fico deprimida quando me deparo com um pobre bolsonarista. Tem coisa mais triste?
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Renata Godoy Barros
Gostei muito
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Alexandre Machado Kleis
De fato. Excelente artigo. Parabéns, Conti.
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Luiz Mangea
Olha gostei muito desse artigo. Uma excelente reflexão que muitas vezes passa despercebida quando estamos viajando.
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