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Ivan Linares -- Recife - PE
Tenho por hábito (ou talvez maldição) tentar esperar o melhor das pessoas. Então, presumo que a intenção do ilustre legislador é prevenir a fraude de quem pega empréstimo, tem vários imóveis, dá um de garantia, depois os distribui, menos um, entre familiares, não paga a dívida e, quando chega a cobrança, diz que não podem tomar a casa porque é seu único bem. Mas aí é dever do banco fiscalizar o cara e observar transferências suspeitas. O problema... (continua)
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Ivan Linares -- Recife - PE
(...última continuação) -----Pior é que, na edição impressa, este texto do "SIM" veio primeiro, o que, de acordo com o que conheço das práticas da "Folha", significa que a chefia do jornal concorda com o projeto. Que lástima...
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Ivan Linares -- Recife - PE
(continuação) ...ficar proibido de vender ou dar dois imóveis: o da garantia e outro a ser declarado "bem de família". A moradia fica garantida e o pagamento ao banco também. Não precisamos de uma crise das hipotecas feito a dos "Isteites" por aqui. (continua...)
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Ivan Linares -- Recife - PE
(CONTINUAÇÃO) O problema, além dos banqueiros quererem se esquivar da responsabilidade de cuidar de suas carteiras, é, como a autora do outro texto, o do "NÃO", disse, balcões de crédito de lojas e "BMGs" e "Creds" da vida vão se aproveitar pra sugerir 'dar a casa como garantia" como quem não quer nada. ----- Pra prevenir fraudes, que tal fazer o tomador de empréstimo entregar a declaração de bens e... (continua)
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Dalton Matzenbacher Chicon
Isso será a reedição de populismo econômico análogo à falácia de automóvel para todo mundo, ocorrida 2º governo petista. Alavanca o crédito, no mais das vezes irresponsável da parte do tomador, e cria uma legião de endividados insolventes e sem qualquer possibilidade de resgate.
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Gleison Pereira Leocadio
O pior legislativo de todos os tempos. Não basta tirar o tosco do Planalto, sem dá uma limpa no Congresso, retirando de lá coisas como esse aí
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Alberto A Neto
Todos os apoiadores e apoiadoras desse malsinado projeto, bem como seus mentores e financiadores, certamente serão amaldiçoados por cinco gerações.
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Alberto A Neto
Todos os apoiadores e apoiadoras desse malsinado projeto, bem como seus mentores e financiadores, certamente serão amaldiçoados por cinco gerações.
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Cleomar Ribeiro
... o cantante João Maia não está em 'solo' bailando e cantando as canções de donos de esclavos, pessoal! tem um coral das jagunçadas vestidas de volantes! língua portuguesa? quem compõs o texto? ninguém senão os agentes do escritório rico de assessoria de comunicação, A. Garcia ( ex-Globo)? ou um escritório similar, uma nova sepa - variante de assessoria, mas a canção é da mesma ópera, Ópera dos Senhores de Escravos. Tem-se que drenar as asas destes cantantes e baní-los da vida pública...
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Diego Rodrigues
Mas tenha dó meu Sr.! Diz que seu projeto eh vítima de fake news e confirma exatamente o que lhe criticam - criar condições para que credores tomem o único imóvel do devedor ( ah, se ele voluntariamente oferecer o imóvel como garantia, claro) Sabemos que haverá muita liberdade do tomador escolher alienar o imóvel ou não né, bancos e pessoas físicas negociam de igual pra igual neh?
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Marcos Benassi
Prezado, admito que seus argumentos tenham, no mínimo, cabeça e tronco. Quanto aos membros, vejemos: se o imóvel único/de residência já não pode ser penhorado ou tomado, de que serve complexificar a legislação e criar exceções? Ora, problema de quem o aceitou em garantia de empréstimo. Convenha vossa mercê de que a última coisa que nossos bancos são é burrros, muito pelo contrário. Tem Herda debaixo desse angu, sinhô. E ainda nem li o artigo de sua contraparte, é só a observação de seu agá.
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Diego Rodrigues
Boa! Li este primeiro, notei este mesmo paradoxo na argumentação, de o único imóvel poder e não poder ser penhorado, fui ler a argumentação contrária e voltei aqui, muito bem notado por ela a crise subprime e o papel do endividamento na falência econômica. Este senhor serve apenas à voracidade do capital financeiro travestido de facilitador de crédito.
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Marcos Benassi
Seu João, prezado, agora me dei ao trabalho de ler seu nome, e venho somente avisá-lo de que, para muito além de meu simplório argumento de que sinhô tá defendendo os pobrezinhos dos indefesos bancos contra o furor predatório dos famélicos empreendedores malignos, a Dona Maria Paula dá-lhe um banho de racionalidade. Mas seu artigo foi bem escrito, o que não é pouca coisa nesses tempos bicudos.
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ALVARO JUSTA DE CASTILHO
Se a pessoa entrega um bem em garantia de empréstimo, e depois não cumpre as condições acertadas, não pode alegar impenhorabilidade do bem e sustar o pagamento da dívida. Isso configuraria até estelionato. Ninguém o obrigou a tomar empréstimo. É como o amigo que pede dinheiro emprestado, mas quer mesmo uma doação, porque desde sempre pretende não pagar. É o velho jeitinho brasileiro de sempre.
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Ivan Linares -- Recife - PE
Sr. Álvaro, pra resolver isso é fácil: basta o tomador do empréstimo apresentar sua declaração de bens e, dos imóveis que estão lá, selecionar um como a garantia do empréstimo e outro como "bem de família". Ele ficaria proibido de vender ou dar os dois, e assim a moradia do tomador e o pagamento do empréstimo ficariam garantidos! ----- Simples, fácil e sem o risco de incorrer em outra crise das hipotecas dos "Isteites"!
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Marcos Benassi
Óia, Álvaro, até faria sentido se nossos bancos não fossem quem são: primeiro, têm os maiores spreads do mundo; depois, emprestam pouquíssimo e assumem zero riscos, protegendo-se a todo e qualquer custo. Finalmente, tem informação disponível à beça. Pergunto-lhe: a troco de quê emprestam a esses malfeitores? São coitadinhos, financistas indefesos frente aos pppiiicaretas do rés-do-chão? Tenha dó...
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Marcelo Magalhães
Me engana que eu gosto. Rolando Lero. Vai ser cara de pau assim na caso do Ca ce te. Tá pior que o PR que pediu CPI contra o próprio governo. Recebeu bolada de banqueiros para prejudicar o povo e vem querer tirar uma de inteligente? Vai catar coquinho seu ban di do.
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Marcelo Magalhães
Prezado Sr. Rodrigo Naftal, em respeito a sua colocação a respeito de uma crítica ao projeto, a farei como se segue. Gostaria que o ilustre deputado, aproveitando o seu árduo trabalho de assinar a redação dos banqueiros, acrescentasse ao projeto a bolsa suicídio. Assim, quando o sujeito perceber que não lhe sobrou mais nada, que tudo que era seu agora pertence aos bancos, pudesse receber um cartão que lhe garantiria a morte sem dor. Evitaria sujar o imóvel e abaixaria os juros.
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Marcos Benassi
Bem, Rodrigo, seria de fato mais elegante. Mas como eu já o fiz, brevemente, acima, não acho mau que alguém chute a porta desse folgado, a nos tratar como hidiotas e nos impigir balelas, não.
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RODRIGO NAFTAL
Prezado. Por que ao invés de ofender o deputado, o senhor não escreve uma crítica ao projeto?
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henrique de sousa lima
Que argumentação ridícula... o povo vai perder a casa para os bancos ... isso não tem como esconder ...
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José Caminha
Nunca li tantos argumentos pífios. Só faltou o corra atrás dos seus sonhos!!
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