Opinião > O projeto que amplia a possibilidade de penhora de bens de famílias é adequado? NÃO Voltar
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Essa lei tá no mesmo nÃvel do consignado pra aposentado. Vai estrangular quem já não tem. Muitas vezes obrigando o tomador a ceder a pressão de filho ou esposa pra emprestar, num jogo perverso de se brincar com incertezas.
Beira o impossÃvel fazer com que as pessoas entendam a gravidade do endividamento coletivo para além da capacidade produtiva. Tentei, exaustivamente, alertar pessoas próximas quanto a isso. Fui acusado de elitista, 'coxinha' era o termo em voga, rotulado como mau caráter e de ser refratário à ideia de que as pessoas estavam deixando de ser pobres por ter acesso ao consumo. Sempre refutei tais acusações e os equivocados entendimentos. E sempre alertei que os pobres iriam se tornar endividados.
... se vingar este PL-Projeto de Lei, as lojinhas de créditos serão lideradas pelos presbÃteros anciões e seus parceiros associados à internacional insurrecionista-evangélica-militarciana!E um novo PL no apoio ao primeiro! Neste último seria a total invisibilidade da titularidade pública dos sócios das lojinhas!!!... região perfeita, crime perfeito, e pronto para ladrões-honestos!!!...terceiro PL, PL-FIlho, legalização de ' Ponzi Schemes' para os sócios das lojinhas visÃveis e invisÃveis...
Aqueles e aquelas que firmarem posicionamento rigorosamente contrário a esse malsinado projeto, gritando NÃO, serão generosamente abençoados por cinco gerações!
O lar de uma pessoa deve permanecer inviolável em quaisquer circunstâncias. Essa é uma armadilha disfarçada de benesse. A história diz que, ao colocar sua casa praticamente em penhora nas mãos de bancos inescrupulosos, a possibilidade de perd-la beira os 100%. Bancos e instituições de crédito só querem ver a desgraça do cidadão.
Será um efeito dominó, as lojinhas de crédito não param de nós perturbar oferecendo a utopia do crédito fácil, nossos deputados em sua maioria são socialmente irracionais quanto a proteção do povo.
Muito bem colocado. Enquanto nosso povo não tiver suficiente educação financeira, facilitar o crédito é dar corda para ele se enforcar. O resto é retórica.
Ôôô folha, pela milésima sesquicentésima trigésima oitava vez, que saco, que Baralho: enviado às catacumbas de inquirição deste jornal, meu comentário passará pelo devido interrogatório judicial miliciano. Zorra, Justa Lerda, quando vão se ligar de acabar com isso? É, paradoxalmente, uma vergonha e uma falta dela. Se é que será aprovado, poderá ser visto aqui abaixo: alguma coisa justifica sua tortura?
Ah,prezada Dona Maria Paula, a senhora fez um raciocÃnio que, consubstanciado por experiência e conhecimento, chegou mais ou menos onde, em meu comentário à sua contraparte, cheguei só com bom-senso, alfabetização e uns neurônios. Muito mais sofisticado, entretanto, o caminho que a senhora fez, indicando-nos os perigos sistêmicos da coisa, os quais os meus escassos recursos não alcançam. É inacreditável que venha um dePuTado a criar ardis em defesa dos coitadinhos dos bancos. Ôôô dó.
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