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  1. adenor Dias

    Será que a matéria quer nos fazer conformar com o horror! Não há como conformarmos com sacrifício mesmo que ele nunca tenha deixado de existir...

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  2. MARCELO DAWALIBI

    Nunca li Lovecraft, mas pela descrição que o Pondé faz, o personagem Cthulhu tem grande semelhança com o Demiurgo dos antigos gnósticos cristãos.

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  3. Fabrizzio Milani

    Sobre este livro, A Sombra sobre Innsmouth, existe uma adaptação cinematográfica chamada Dagon, que é um filme trash, mas até muito bem realizado dentro de sua proposta. Sinistro e bem perturbador, de fato.

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  4. Henrique Marinho

    Caro Pondé, seu texto me lembrou o clássico No coração das trevas, de J Conrad. No fim da obra, o personagem enlouquecido, resgatado de uma carnificina no meio da floresta do Congo, só dizia uma palavra: O horror!

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    1. Joao Vitor Demarchi Chuffe

      Livro excelente! A adaptação do livro para o cinema é muito boa também! “apocalypse now” do diretor Francis Ford Coppola.

  5. Flavio Colker

    Excelente. Boa arqueologia em Lovecraft e na condição humana.

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  6. Carolina Figueiredo

    Muito bom! Gostei. É como na psicanálise, não queremos assumir as responsabilidades da nossa liberdade e das nossas escolhas. O preconceito sobre a psicanálise ou psicologia, advém, justamente da noção do que somos, o motivo de fugirmos de nós mesmos.

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  7. Mozart Cabral

    Engraçado isso: "... No princípio era o horror", mas como poderia haver o horror no princípio - uma emoção genuinamente humana - se os homo sapiens são decorrentes tardios da evolução dos mamíferos? Ora, o horror é o nada da dispersão físico-química, o retorno ao inorgânico como já disse Freud. O que este articulista realmente entende por ser humano? Haja metafísica em não se pensar em nada.

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