Luciano Melo > Os gênios e os loucos, o mestre do xadrez Voltar
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Neurologistas se metendo em área psiquiátrica. É o fim!
Há aquela frase do Chesterton de que o louco é aquele que perdeu tudo, exceto a razão. No caso do Fischer por exemplo, talvez o xadrez tenha sido exatamente a sua ponte para a realidade, diante de uma miséria afetiva. Houve muitos grandes mestres e campeões mundiais de xadrez, como Capablanca ou Botvinnik por exemplo, perfeitamente ajustados socialmente e verdadeiras máquinas no tabuleiro.
Grato pelo bom texto. Pesquisas com poucas dezenas de indivÃduos selecionados sugerem sempre cautela, haja vista a lambança provocada por um tal Raoult. Sugere cautela igualmente falar em "criatividade produtiva": produtiva pra que, pra quem? Para Van Gogh serviu-lhe a fins próprios e grandemente insondáveis, a todo o resto de nós sua criatividade rendeu frutos apenas muito tempo depois.
Sou "perfeitamente" normal. "Apanho" pra caramba nas partidas que jogo online.....
Texto inútil!
Eu adorei.
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