Luciano Melo > Os gênios e os loucos, o mestre do xadrez Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Fauzi Palis Junior

    Neurologistas se metendo em área psiquiátrica. É o fim!

    Responda
  2. José Cardoso

    Há aquela frase do Chesterton de que o louco é aquele que perdeu tudo, exceto a razão. No caso do Fischer por exemplo, talvez o xadrez tenha sido exatamente a sua ponte para a realidade, diante de uma miséria afetiva. Houve muitos grandes mestres e campeões mundiais de xadrez, como Capablanca ou Botvinnik por exemplo, perfeitamente ajustados socialmente e verdadeiras máquinas no tabuleiro.

    Responda
  3. José Tarcísio Aguilar

    Grato pelo bom texto. Pesquisas com poucas dezenas de indivíduos selecionados sugerem sempre cautela, haja vista a lambança provocada por um tal Raoult. Sugere cautela igualmente falar em "criatividade produtiva": produtiva pra que, pra quem? Para Van Gogh serviu-lhe a fins próprios e grandemente insondáveis, a todo o resto de nós sua criatividade rendeu frutos apenas muito tempo depois.

    Responda
  4. Samuel Fagundes

    Sou "perfeitamente" normal. "Apanho" pra caramba nas partidas que jogo online.....

    Responda
  5. Gaya Becker

    Texto inútil!

    Responda
    1. Rodrigo Dias

      Eu adorei.

    2. Andre Pessoa

      O que não gostou? Ou seu comentário inútil é pobreza de espírito mesmo?

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.