Ilustrada > 'CPI do Sertanejo' pode vilanizar investimento local em cultura Voltar
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Chamar sertanojo de cultura ou produção artÃstica é demais
Não foi informado o que faz o autor do texto, mas parece ser um dos sertanejos que mamam nas pequenas prefeituras.
Mas não era o que os reacionários queriam? Que não houvesse dinheiro público? Daà agora o choro vai ser sobre não acontecerem mais contratações sem edital por prefeituras? É sério isso? Verba federal especifica com prestação de contas é imoral, mas receber de prefeituras pequenas sem prestação é aceitável?
O movimento contra o agro e a música sertaneja está em fim conseguindo o que tanto lutou, é claro com a ajuda da Anitta né?
Ainda bem, né? São dois li xos: o agronegócio e o sertanojo
O Sertanejo envolvido nesta CPI, ao meu ver, nunca foi e deveria ser chamado de cultura. Muito menos ser beneficiado por valores abusivos de dinheiro público. Triste o posicionamento da Folha nesta matéria.
O que seria cultura então? Talvez a Anitta com a bunda de fora rebolando no palco.
Nenly Nenlerey
O LIMA eSILVA ,o Fabio e MR ,estao cobertos de razao!! Assino em baixo!!!
Jura ? A parte final da reportagem parece mais uma cópia de uma peça de defesa dos advogados do Gustavo Lima. MunicÃpios que não têm dinheiro pra construir um posto de saúde mas tem 1 milhão pra rasgar em duas horas de show e o blogueiro preocupadinho com a geração de renda do turismo de um dia de show, como ele é humano e sensÃvel ohhhh estou emocionado ohhh
Sr. jornalista, seu artigo é vergonhoso. Numa CPI, acredito que até essa sua defesa escondida em falsos argumentos de prejuÃzo, deveria ser investigada. Estamos falando de milhões do dinheiro público que estão enriquecendo duvidosamente um par de artistas. Pra começo de conversa, vc peca, de cara, no princÃpio da coisa pública. Não vou nem falar das outras questões em jogo. E a FOLHA, pelo amor de Deus, submete essas opiniões a um supervisor. Imprensa livre, não é imprensa ruim não..
Tem que acabar a imoralidade de cidades pobres bancarem artistas milionários. Dinheiro público pode ser usado na cultura mas com alguma proporcionalidade. Chega de tirar dinheiro da boca do pobre e colocar na boca do sertanejo universitário.
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