Opinião > Direito negado Voltar

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  1. DAVIDSON PISMEL CONDE

    em paises muçulmanos e na india as mulheres violadas - no sentido de que foram usadas por quem nao é seu dono - sao consideradas impuras e culpadas por provocar os homens com sua lascivia natural ...; logo estaremos compartilhando a mesma *justiça* mas com nosso jeitinho: aguardaremos a culpada dar á luz pra preservar a *vida* ...

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  2. Orasil coelho pina

    E aí Folha! Estudando ainda minha mensagem!!!

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  3. Orasil coelho pina

    Se a criança fosse filha de pessoas da elite não aconteceria nada disso, a questão é que era uma pobre criatura!!! O Brasil é medieval!!! E ainda a Folha para censurar!!!

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  4. João Paulo Zizas

    As figuras estudiosas que propugnam pela inexistência de um limite temporal para o abortamento estão, na realidade, defendendo a possibilidade de ele poder, sabe-se lá como, ser feito até instantes antes do término do parto. Isso revela muito sobre o verdadeiro caráter delas.

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      se a menina violentada fosse sua filha voce estaria defendendo a vida do feto ou da sua filha por complicaçoes no parto ? voce defenderia o carater de sua filha ou do feto? voce de fende a legalidade ou a ilegalidade? : se defende a legalidade se obriga a aceitar que o estu pro nesse caso é justo e legal motivo para o procedimento

  5. Jove Bernardes

    Assim é o Brasil sob os Bolsonaro: aos amigos, tudo; aos pobres, nem a lei.

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  6. Carla C Oliveira

    A menina foi duplamente violentada, pelo estuprador e pelo Estado, que teoricamente é laico.

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      perfeito Carla ; a nossa democracia está sendo atacada e mordida por dentro , por elemen tos do proprio estado que almejam um califado evangelico, um imperio religioso, um encla ve medieval ungido por deuses e gerido por escolhidos por laços de sangue sagrado, raizes genealogicas e hierarquias sobrenaturais afins

  7. Fernanda Guimarães Modesto

    Eu sei que a Folha tem que seguir à risca a cartilha feminista e obviamente é uma tragédia para essa criança de 11 anos. Mas com 7 meses já tem viabilidade fetal. Não faz nenhum sentido em matar o bebê. É uma vida também. Nessa etapa da gravidez não é aborto, é parto.

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    1. Fernanda Guimarães Modesto

      Davidson, se a criança corre risco de vida, vc não acha que o adequado é fazer o parto do bebê vivo? Qual o motivo de matá-lo antes do parto?

    2. DAVIDSON PISMEL CONDE

      se fosse voce ou sua mae ou filha a violentada estaria defendendo isto? ; este argumento banaliza e legitima todo ato de estupro - a menina de 11 anos corre risco de vida :voce arrris caria a vida de sua filha? lhe imporia este duplo castigo de ...*deus*?

    3. Fernanda Guimarães Modesto

      Jove e José, vocês não conseguem entender que com 7 meses o feto já é viável? Ou seja, se for feito o parto agora ele vai sobreviver e ter uma vida normal. Pq precisa matar esse bebê?

    4. João Paulo Zizas

      Excelente comentário. A cartilha do chamado feminismo decerto é uma das grandes causas da postura enviesada da maioria das mídias acerca do triste caso em foco. Não sei se a leitora Fernanda vai concordar comigo, mas eis a síntese da minha visão quanto ao tema: o objetivo precípuo dos promotores dos falatórios contra a juíza Zimmer e a promotora Alberton é a eliminação do bebê para poder celebrar tal assassinato como um exemplo de humanidade, pois tal tipo de inversão de valores os faz exultar.

    5. Jove Bernardes

      Eu sei que você tem de seguir à risca o que lhe diz a cartilha moralista que certamente não segue em casa, mas na sua idade já era para pensar por conta própria e concluir que pai não estupra uma criança de 10 anos, que não se torna mãe só porque aos 11 está grávida.

    6. josé SOARES

      Não se trata de feminismo, mas de um ato de humanidade e proteção à uma criança estuprada , cujo direito ao aborto legal lhe foi negado por agentes ineptos e cruéis do Judiciário.

  8. Ricardo Ferreira

    É inacreditável que juízes que teoricamente deveria aplicar a Lei, descumprem de forma tão explícita. Vamos ver como o CNJ tratará a surreal decisão da juíza.

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  9. João F Arantes

    O que a Folha pensa ,não tem nenhuma relevância para o desfecho do caso, entretanto, como formadores de opinião, estão crucificando a juíza e os médicos de Santa Catarina. Mostrem a opinião de um obstetra e um especialista em UTI neonatal, aí sim a verdade será dita. A juíza esta correta. / João Arantes

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    1. João Paulo Zizas

      São absurdos os ataques aos médicos que não quiseram fazer o abortamento, pois as informações publicamente conhecidas sobre o caso em questão permitem concluir de modo seguro que a postura deles foi correta.

    2. João Paulo Zizas

      A juíza e a promotora estão mesmo sendo crucificadas pela maior parte da grande mídia. Mas isso não é surpreendente, pois esse tipo de inversão de valores é usual na imprensa dominante. As informações divulgadas sobre o caso permitem concluir que as duas operadoras do direito agiram de forma muito humana, procurando tratar do melhor modo possível as vidas envolvidas na questão. A ideia delas foi salvar da morte um ser inocente ameaçado de assassinato logo no início da sua existência.

    3. João F Arantes

      Pergunta desnecessária : vc sabe ler?

    4. Jove Bernardes

      Que bom que não foi você a estup rada aos 10 anos de idade, hein, Márcia? Que bom decidir a vida dessa criança tornada mãe por um criminoso que você vê como pai!

  10. MARIA STELA C MORATO

    Essa juiza merece prisão e perda dos direitos. É o mínimo.

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    1. Ney Fernando

      A promotora também merece.

  11. Lorenzo Frigerio

    É necessária uma legislação de rito rápido, pois a que está aí parece não ser suficiente. A resistência de quaisquer pessoas fora e dentro da medicina a realizar o procedimento é um bom termômetro de como ele é guturalmente impopular no País, a despeito do que a Folha gostaria de ver. Já o valor de 20 semanas precisaria ser oficializado em lei.

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    1. Jove Bernardes

      E a gravidez de uma criança de 11 anos estup rada aos 10 por um criminoso que o senhor vê como pai, Lorenzo, não deveria ser "guturalmente impopular"?

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