Ilustrada > Morre Danuza Leão, modelo e colunista influente que marcou época no Brasil Voltar
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Tenho um carinho enorme por ela e pela irmã dela, a Nara. Duas musas absolutas.
Comportamento e educação... em falta nos tempos atuais e obscuros !
Danuza Lofego Leão , nascida em Itaguaçu, 26 de julho de 1933 , sendo este municÃpio do interior do Estado EspÃrito Santo.
Pelo jeito a reportagem não sabia destes detalhes, ou seja, não fizeram a lição de casa direito. Ou não quiseram fazer, né?!
Na verdade nunca tive admiração por ela. O mundo dela não era o meu. Além disso, aquela participação como jurada do programa Flanti Cavalcávio foi decepcionante.
Com a morte de Danusa, Leão, os que tem mais de 50 anos, perdem um Ãcone na cultura, jornalismo, viagens, moda, festas e por aà vai. Muito à frente de seu tempo, deixará saudades tamanha contracultura que nosso paÃs vive.
Eu amava e ainda amo, a irmã, Nara. Nara foi uma paixão musical que acompanhou toda a minha adolescência. Dua irmãs, duas personalidades tão difrrentes, mas, cada uma à sua maneira, igualmente fortes e marcantes.. Minha simpatia se dirige mais a Nara, mas Danusa tem o meu respeito e minha admiração. Dua irmãs, duas personalidades tão diferentes,
Competência e inteligência não precisam arregimentar movimentos. Como todos terminamos iguais a diferença está no que fazemos enquanto vivos.
* Colunas
Quando lia os jornais de sábado e domingo inteiros me causou espanto uma colunista escrever q 'qualquer dia vamos a Paris ou Nova York e encontraremos nosso porteiro lá'. Foi o q levou a Folha a demitir Danuza, vez q o jornal foi cobrado por leitores a tomar tal decisão. Lembro q presenteei minha tia com um livro de etiqueta de sua autoria. Eu lia sempre suas colinas, afinal consumia todo o produto Folha de São Paulo aos finais de semana e isso durou uma década.
No tempo de Lula presidente ela disse que paris tinha perdido a graça porque agora podia encontrar lá o porteiro do prédio dela, que havia comprado as passagens em 12 vezes. Agora está dividindo um lugar com o porteiro, o gari...
Ela escrevia e falava sobre um mundo que, definitivamente, não me pertencia e não me interessava. Mas ajudou-me a entender a cabeça de uma elite que insiste em se manter alienada da realidade de nosso paÃs, por isso sempre teve meu respeito. Que descanse em paz.
Ãcone de autêntica elegância que parte e deixa um legado de vida usufruÃda. Seus livros são um deleite. Siga em paz
Zorra, que lástima! Espero que não tenha sofrido pra morrer: enfisema é algo bem ruim. Uma figura tão bacana não mereceria afogar-se no seco. Ôôô indústria do tabaco, lá se foi mais um freguês. E nóis, hidiotas que continuam a fumacear, vamos indo atrás. A gente se vê, Danusa!
Quem merece a morte é a indústria do tabaco !
Inestimável perda. Descanse em paz.
Nunca apreciei seus textos, mas lamento sua partida. Danuza, dê um abraço na sua mana Nara. Diga a ela que eu a amo.
Tem gente que passa na vida e tem gente que a vida passa por ela. Danuza nunca deu colher de chá para vida, mandou ver. Mandou geral.
Ela causava, mas eu gostava do texto dela. Meus sentimentos à familia e amigos. RIP. Oü
Tinha classe mas era esnobe e as vezes até demais. Deu uma entrevista em que se dizia indignada de ver seu porteiro com carro zero , mas o que a deixou simplesmente estarrecida foi encontrá-lo em Nova York com a famÃlia. Aà era demais , i n a d m i s s i v e l , uma situação por demais constrangedora. Isso me marcou sobre sua pessoa, lamento dizer.
Conheci seu filho Samuca, repórter do Jornal do Brasil, morto em um trágico acidente de carro, ainda jovem, a trabalho. Tinha muito talento e muito futuro. O que dizer da mãe? Figura controversa, viveu como quis, fez o que quis. Tinha gente que a amava e gente que a odiava. Só os maridos que viveram com ela conheceram sua real personalidade. Não era seu Ãntimo e nunca a compreendi de fato.
"..os maridos conheceram sua real personalidade". Ué, essa parte do corpo mudou de nome?
Como poucas, foi uma mulher deslumbrante.
Que ela descanse em paz! Mas já vou alertando: pra onde for, terão porteiros, empregadas domésticas e subcelebridades. Ela que reclamou tanto da democratização das viagens aéreas internacionais dos anos Lula.
O charme e a elegância em pessoa. E ótimos textos.
Uma referência! Danuza, descanse em PAZ. Aprendi muito e me diverti ainda mais com seus livros e colunas nesta Folha! Saudades. Lamento a sua partida.
Muita gente boa partindo ,meus pesames aos familiares.
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