Opinião > O que perguntamos sobre a política de drogas brasileira? Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Uma consideração adicional é a eficiência da proibição, da "guerra à s drogas". Qualquer droga é um problema, seja heroÃna ou tabaco. O que se constata é o fracasso da mera perseguição. Como a Lei Seca já havia mostrado
Segunda vez no dia que peço a compreensão de meus colegas eleitores, mas vou poluir. Folha levei 20 minutos distorcendo coisas até entender que o problema era a palavra "por" conjugada no futuro, "p o r á". Ora, ponham-se no lugar de um freguês, que compra o serviço de notÃcias e quer fazer o uso das funcionalidades associadas, isto é, discutir na Ãgora. Temos que ficar dando saltos múltiplos de trampolim, pegando trapézio no meio do caminho? Ah, vão se Soder, hoje encheram o meu saco em excess
[segue a segunda parte. Olha gente, tenha dó, tenham vergonha dessa coisa ridÃcula. Indigno do maior jornal do paÃs tratar seus leitores como crianças hidiotas.] A quantidade de psicoativos utilizáveis sob ppppprrrescrição é enorme, e qualquer bBbÃÃpede pppooorá dúvidas acerca da capacidade de muitos mmmméédicos de fazê-lo, haja vista cloroquina y otras cositas mas (não vem que não tem : nossa medicina tá dddweesmoralizada).
[P orra folha, que saco: o script sençurofrênico encontrou algo *proibido* no meu texto, e nem pra masmorra vai. Isso daqui é exame psicotécnico? Tenho que adivinhar?] Seu MaurÃcio, prezado, assino embaixo, se me permite. Sintetizo, à minha maneira, da seguinte forma: já consumimos uma imensidão de drogas, algumas somente recreativas, como a birita - que, aliás, causa males muito bem conhecidos - e neguinho não reclama.
Aplausos, aplausos.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > O que perguntamos sobre a política de drogas brasileira? Voltar
Comente este texto