Opinião > O que perguntamos sobre a política de drogas brasileira? Voltar

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  1. Berenice Gaspar de Gouveia

    Uma consideração adicional é a eficiência da proibição, da "guerra às drogas". Qualquer droga é um problema, seja heroína ou tabaco. O que se constata é o fracasso da mera perseguição. Como a Lei Seca já havia mostrado

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  2. Marcos Benassi

    Segunda vez no dia que peço a compreensão de meus colegas eleitores, mas vou poluir. Folha levei 20 minutos distorcendo coisas até entender que o problema era a palavra "por" conjugada no futuro, "p o r á". Ora, ponham-se no lugar de um freguês, que compra o serviço de notícias e quer fazer o uso das funcionalidades associadas, isto é, discutir na Ãgora. Temos que ficar dando saltos múltiplos de trampolim, pegando trapézio no meio do caminho? Ah, vão se Soder, hoje encheram o meu saco em excess

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  3. Marcos Benassi

    [segue a segunda parte. Olha gente, tenha dó, tenham vergonha dessa coisa ridícula. Indigno do maior jornal do país tratar seus leitores como crianças hidiotas.] A quantidade de psicoativos utilizáveis sob ppppprrrescrição é enorme, e qualquer bBbíípede pppooorá dúvidas acerca da capacidade de muitos mmmméédicos de fazê-lo, haja vista cloroquina y otras cositas mas (não vem que não tem : nossa medicina tá dddweesmoralizada).

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  4. Marcos Benassi

    [P orra folha, que saco: o script sençurofrênico encontrou algo *proibido* no meu texto, e nem pra masmorra vai. Isso daqui é exame psicotécnico? Tenho que adivinhar?] Seu Maurício, prezado, assino embaixo, se me permite. Sintetizo, à minha maneira, da seguinte forma: já consumimos uma imensidão de drogas, algumas somente recreativas, como a birita - que, aliás, causa males muito bem conhecidos - e neguinho não reclama.

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  5. Laudgilson Fernandes

    Aplausos, aplausos.

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