Djamila Ribeiro > Criança proibida de fazer aborto em SC após estupro expõe crueldade da Justiça Voltar

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  1. Marcelo Moraes Victor

    Uma reforma necessária no Brasil é juízes, promotores e defensores responderem por seus equívocos . Todos os cidadãos respondem, menos estes. Suas sanções atuais confirmam privilégios pouco aceitáveis. Em alguns estados americanos os cidadãos contratam e despedem juízes se discordam deles. Teríamos outros problemas com isso, mas não seriam menores que esse poder de vontades, ideologias e pouca cognição da nossa querida justiça ?

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  2. Maria adelaide viestel

    Parece , segundo dados do MPF , nao foi Estupro, segundo dados , ela disse que fez sexo com um menino de 13 anos e ambos consentiam , mas a midia ... sempre antecedendo.

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    1. Marcelo Moraes Victor

      Fake, fake

    2. Adailton Alves Barbosa

      - Agora à mídia é a culpada.

  3. Paloma Fonseca

    Concordo em gênero, número e grau, Djamila, apenas reescreveria o trecho sobre "reciclagem" dos profissionais que atuam na justiça. Prefiro termos como formação ou qualificação, eles dão maior envergadura ao processo de se atualizar nos saberes das áreas jurídicas, especialmente nas formas de inquérito ou abordagem em situações sensíveis como essa.

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  4. Rodrigo Ribeiro

    Procurem se informar melhor sobre o caso. A matéria do intercept é tendenciosa e sonega várias informações. Cuidado para não venderem peixe estragado.

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  5. Lorenzo Frigerio

    As perguntas da juíza foram totalmente pertinentes, no sentido de tentar salvar uma outra criança de ter sua morte decretada pela burocracia, para deleite dessa militância raivosa e psicopática da qual essa dona Djamila faz parte. Como é que fica a criança perfeitamente formada que teve seu cérebro sugado por uma máquina, e depois removida de um refúgio que julgava seguro, para ser anexada ao resto do lixo hospitalar do dia? Hem dona Djamila?

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    1. Ney Fernando

      Primeiro é preciso responder como é que ficam a juíza e a promotora que se negaram a cumprir sua obrigação (aplicar uma lei, já antiga), e como ficaria uma criança vítima de estupro sendo obrigada a parir outra criança e ainda por cima a levar em consideração a vontade do estuprador.

    2. Cleber Goncalves Rosa

      Seria pertinente se a menina estivesse numa igreja falando com um pastor, mas era uma juíza que deveria ter o papel de proteje-la e garantir seu direito de ter um aborto nos conformes da lei. Justiça e política não são igrejas ou templos e devem ser tratadas com laicidade e não com dógmas religiosos.

  6. Marco Ciuffi

    Excelente texto Djamila.

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  7. Paulo Roberto Waldemiro

    A grande questão é que o problema é estrutural,pois tanto o Estado, quanto algumas instituições que tem o papel de garantir os direitos da criança e adolescentes que se envolvem em questões similares ao caso em voga,são instituições que na maioria das vezes,se comportam de forma conservadora e egoísta, não levando em conta as reais necessidades sociais,fisicas e psiquicas da criança. Com a palavra o ensurdecedor silêncio do CNJ em relação ao fato.

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  8. Cristiano Kock Vitta

    O Brasil vive um momento de barbárie. Culpa de quem votou em Bolsonaro.

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  9. José Augusto Bernabé

    Cadê as Feministas? os grupos de Gênero? os Artistas? os manés que se acham esquerdistas? Não vão protestar? Na Amazônia e no Nordeste isso ocorre quase todos os dias.

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  10. MARIA STELA C MORATO

    E essa juiza, está livre, leve e solta?

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    1. Davi Uriel

      Procure saber primeiro da informação pra não ficar falando asneiras na internet. A juíza agiu corretamente.

    2. Lorenzo Frigerio

      É óbvio que está solta. Por acaso ela matou alguém? Quem tem que ser preso é quem estupra e mata. Feto também é gente, especialmente um de 7 meses. Quem será responsabilizado por essa eliminação? As pessoas que promoveram a realização desse procedimento são tão ruins como quem estuprou.

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