Djamila Ribeiro > Criança proibida de fazer aborto em SC após estupro expõe crueldade da Justiça Voltar
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Uma reforma necessária no Brasil é juÃzes, promotores e defensores responderem por seus equÃvocos . Todos os cidadãos respondem, menos estes. Suas sanções atuais confirmam privilégios pouco aceitáveis. Em alguns estados americanos os cidadãos contratam e despedem juÃzes se discordam deles. TerÃamos outros problemas com isso, mas não seriam menores que esse poder de vontades, ideologias e pouca cognição da nossa querida justiça ?
Parece , segundo dados do MPF , nao foi Estupro, segundo dados , ela disse que fez sexo com um menino de 13 anos e ambos consentiam , mas a midia ... sempre antecedendo.
Fake, fake
- Agora à mÃdia é a culpada.
Concordo em gênero, número e grau, Djamila, apenas reescreveria o trecho sobre "reciclagem" dos profissionais que atuam na justiça. Prefiro termos como formação ou qualificação, eles dão maior envergadura ao processo de se atualizar nos saberes das áreas jurÃdicas, especialmente nas formas de inquérito ou abordagem em situações sensÃveis como essa.
Procurem se informar melhor sobre o caso. A matéria do intercept é tendenciosa e sonega várias informações. Cuidado para não venderem peixe estragado.
As perguntas da juÃza foram totalmente pertinentes, no sentido de tentar salvar uma outra criança de ter sua morte decretada pela burocracia, para deleite dessa militância raivosa e psicopática da qual essa dona Djamila faz parte. Como é que fica a criança perfeitamente formada que teve seu cérebro sugado por uma máquina, e depois removida de um refúgio que julgava seguro, para ser anexada ao resto do lixo hospitalar do dia? Hem dona Djamila?
Primeiro é preciso responder como é que ficam a juÃza e a promotora que se negaram a cumprir sua obrigação (aplicar uma lei, já antiga), e como ficaria uma criança vÃtima de estupro sendo obrigada a parir outra criança e ainda por cima a levar em consideração a vontade do estuprador.
Seria pertinente se a menina estivesse numa igreja falando com um pastor, mas era uma juÃza que deveria ter o papel de proteje-la e garantir seu direito de ter um aborto nos conformes da lei. Justiça e polÃtica não são igrejas ou templos e devem ser tratadas com laicidade e não com dógmas religiosos.
Excelente texto Djamila.
A grande questão é que o problema é estrutural,pois tanto o Estado, quanto algumas instituições que tem o papel de garantir os direitos da criança e adolescentes que se envolvem em questões similares ao caso em voga,são instituições que na maioria das vezes,se comportam de forma conservadora e egoÃsta, não levando em conta as reais necessidades sociais,fisicas e psiquicas da criança. Com a palavra o ensurdecedor silêncio do CNJ em relação ao fato.
O Brasil vive um momento de barbárie. Culpa de quem votou em Bolsonaro.
Cadê as Feministas? os grupos de Gênero? os Artistas? os manés que se acham esquerdistas? Não vão protestar? Na Amazônia e no Nordeste isso ocorre quase todos os dias.
E essa juiza, está livre, leve e solta?
Procure saber primeiro da informação pra não ficar falando asneiras na internet. A juÃza agiu corretamente.
É óbvio que está solta. Por acaso ela matou alguém? Quem tem que ser preso é quem estupra e mata. Feto também é gente, especialmente um de 7 meses. Quem será responsabilizado por essa eliminação? As pessoas que promoveram a realização desse procedimento são tão ruins como quem estuprou.
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Djamila Ribeiro > Criança proibida de fazer aborto em SC após estupro expõe crueldade da Justiça Voltar
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