Muniz Sodre > Sobre palavras-charlatãs Voltar
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Zorra, sêo Muniz, bagulho poético, hein? FortÃssima coisa. Ufa! O senhor faz excelente dupla com o Janio de Freitas , dois seres árduos; diferentemente do compacto do seu colega, entretanto, o senhor se dá larguezas nas quais a gente se perde. Outra vez, só tenho a agradecer, especialmente pelo ratanaba: já havia lido a palavra, mas juro que achava sinônimo da anatomia tatuada da Anitta. Veja que tenho boas expectativas: seria muito melhor do que a hidiotia Bozolóide. Talvez eu vá pro céu.
Mas o Lacerda sabia ser grosso, embora com humor: uma deputada o interpela: vossa excelência é um purgante! Ele responde: e vossa excelência é o efeito!.
Infelizmente esta é a verdade de nosso tempo, principalmente no Brasil. O charlatanismo também se ancorou na clásse médica, bolsofrênica, que trocou o rigor do método cientÃfico pela ideologia da cloroquina e do aparelhamento do CFM. Triste tempo para viver e morrer.
Outros exemplos são Marxismo Cultural e Ideologia de Gênero. Coisas que se você pergunta quem profere, a pessoa simplesmente não sabe o que significam. Mas repete como um mantra.
E eu pensava que a capital - porém secreta - do mundo era Cachoeiro de Itapemirim...
A fala “charlat㔠ecoa em cabeças vazias. A reverberação torna os “cabeças de vento” emissários involuntários de mensagens danosas a tudo e a todos, inclusive a si próprios e às pessoas que amam.
Involuntários... será?
O autor do texto consegue transmitir e expressar o quê todos deveriam saber. Aplausos.
Excelente.
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