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A Folha de SP acreditou na reportagem ideológica e mentirosa do The Intercept e pediu a cabeça da juiza Joana Zimmer, de santa catarina, no caso da menina de 11 anos que engravidou.
A Folha tem que decidir. Por um lado fala de influencer dessa forma e de outro trata Felipe Netto como um formador de opinião, quando é apenas um influencer também.
Jornais devem informar sobre todos os lados, qualquer fato, todas as opiniões. Informa-se no todo, no editorial, o jornal deixa sua posição.
Redes sem lei, ainda bem.
- Quando grande parte da população substituiu o jornalismo profissional por influencers, passamos então à ter turbulências na comunicação.
Sinto pouca relevância nas redes sociais e não é de hoje. Já percebi que a grande imprensa potencializa postagens irrelevantes em apps como Twitter, fazendo com que pareçam estar repercutindo mais do que estão. Já briguei com jornalistas sobre este fato várias vezes. As eleições se decidem numa associação entre campanha na tv e discussões na entrada da feira livre. Isto desde os anos 80. Falo por experiência própria, porque trabalhei em campanhas eleitorais várias vezes.
Engraçado, a mÃdia brasileira sempre foi oligopolizada e só agora está discutindo os danos da concentração da informação e comunicação? Estão perdendo espaço para a comunicação digital e não conseguem mais defender o Liberalismo torto que defendiam. Precisam do Estado agora né, para regular isso tudo? Brincadeira...
São uns hipócritas. Quando a Rede Globo plim-plim fazia a cabeça do povão, estava tudo certo, era uma verdadeira democracia. Com o advento da comunicação digital, todo aquele poderio de mÃdia tradicional perdeu espaço e agora eles buscam por regulamentação das redes. Acabou moçada, o feitiço contra o feiticeiro. Vocês perderam esta guerra e não há como recuperar.
Tudo isso eh verdade , mas o editor se coloca no pedestal de puresa , como jornalista profissional. E não eh. Usam muito a palavra -infirmar- genericamente. Daà a aparência de puresa. As redes como são mais fortes, nem se dão a esse luxo. Vai na porrada mesmo.
-informar -...
O problema é que a desinformação não se dá apenas pelas fake news. Quando a imprensa profissional omite que a mudança do sistema de análise que fez com que o desemprego "caÃsse", não passa de uma mutreta de Paulo Guedes et caterva, ela está contribuindo para a desinformação. Quando o mercado dizia que, com Bolsonaro eleito, o dólar cairia a R$ 3,50, a imprensa profissional cacifou a informação. Hoje vemos que era pura mentira. Dólar alto empobreceu a população e a imprensa se omitiu.
A TV Globo não publicou uma entrevista que fosse contrária à s reformas trabalhista e da previdência nos perÃodos que as sucederam. Todos os repórteres e âncoras repetiam com naturalidade a necessidade das mesmas. Hoje isso se repete na CNN em relação aos preços dos combustÃveis, em que falsas justificativas são repetidas ad nauseam. Esses mesmos jornalistas se tornam palestrantes de grandes corporações, que já são as grandes anunciantes, formas tranquilas de lavar dinheiro.
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