- Os desafios são enormes, no Brasil à situação é muito delicada, o sucessor recebera um País com imensas demandas sociais a serem enfrentadas.

Excelente editorial. Não dá para comparar uma liderança nova, em compasso com o mundo atual, como o novo Presidente do Chile, com algum populista cuja "profissão" é ser o eterno candidato à Presidente e que já teve até um "período de reflexão" encarcerado. No caso do Brasil, agora, o petismo não poderá mais contar com a "herança maldita" de FHC.

A periferia do sistema não é viável. Isso já se desenhara desde os anos 80, após o segundo choque petroleiro. As décadas perdidas levaram ao sucateamento dos centros de decisão nos países da periferia que passaram a estar completamente associados à dinâmica do centro. Os dois brasis passaram a ser pelo menos quatro, com as desigualdades sociais multiplicadas, as regionais aprofundadas, as bilaterais colapsadas e a global intensificada. O Brasil, simplesmente, tornou inviável o "país do futuro".

Folha, cadê o editorial sobre o escândalo do MEC e interferência do bozo nas investigações? Estão vocês com medo? Não precisa ter mais, o bozo ja era. É tempo, sim, de defender a democracia, atacada por ele a cada instante. Tenham coragem, hombridade e cidadania.

Pois é... Já as "boas ideias" oetodoxas defendidas pelos publishers aqui são um verdadeiro "sucesso". Desde 2016 estamos vivendo essas "ideias modernas" e vejam onde chegamos.