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Celso Augusto Coccaro Filho
Há cronistas esportivos de todos os tipos, e o autor da matéria está no primeiro nível. Também tenho notado que os torcedores, guiados pela paixão, têm feito análises mais equilibradas do que muitos cronistas. Este que falou dos pontos perdidos no empate contra o Santos, um tal Vitão, salvo engano, destila ódio e raiva. Estimula a agressividade dos torcedores. E nem é ex-boleiro folclórico. É mais um que ajuda a tornar o futebol um meio desagradável, agressivo, tenso. Grato pelo artigo.
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Miguel Ruiz
Juka, há décadas que vimos o privilégio dos resultados sobre a arte. Vemos isso na música, nos filmes (agora séries, que se tornaram "franquias") e até mesmo na política. Não temos mais que atuar com arte, com amor à arte. Queremos os resultados, em benefício próprio. Dane-se o futebol, danem-se as artes. Que se danem os mais pobres. O que eu quero é gozar a vida.
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Miguel Ruiz
Juka, há décadas que vimos o privilégio dos resultados sobre a arte. Vemos isso na música, nos filmes (agora séries, que se tornaram "franquias") e até mesmo na política. Não temos mais que atuar com arte, com amor à arte. Queremos os resultados, em benefício próprio. Dane-se o futebol, danem-se as artes. Que se danem os mais pobres. O que eu quero é gozar a vida.
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eli moura
Houve algo diferente no primeiro jogo do corinthinas contra a o santos, o time tinha verticalidade pelas laterais, já no segundo tempo estas evidencias só aconteceram no meio do segundo tempo, ou seja os veteranos que entraram estão sentindo a pressão. Quanto ao excesso de trabalhos fisicos, será que não é excesso de baladas? O Santos se reinventa com seus novos talentos, mas seus dirigentes veem dolares, Seus olhos são uma maquina de cassino e não veem um time campeão. Torcida pressão neles.
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