O que intriga é que em todos os casos os donos dos espermatozoides não aparecem.

Como me sinto, Folha? Sinto-me cada vez mais próxima do universo de O conto da aia, de Margaret Atwood.

O jornal dirigiu a pergunta às mulheres. Por que há homens aqui respondendo?

Acredito que o assunto aborto deve ser decidido pela mulher , decisão tomada dever ser apoiada por familiares e amigos . Em relação a menina de 11 anos e a atriz , chama atenção que foram expostas por mulheres uma juíza e outra ex atriz .

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Criminoso é o estuprador e quem defende o seu direito à paternidade.

Leis tirânicas sobre o corpo da mulher e de suas escolhas individuais!

As mulheres tem o direito de fazer o que quiserem com seus corpos, vivendo da maneira mais lasciva que quiserem, mas seu direito acaba onde começa a vida do próximo. Justiça é essas criancas terem o direito de nascer não serem culpadas pelos erros dos outros! Esses movimentos de esquerda, como o feminismo, não querem nada alem de baderna, abram os olhos, mulheres, e estudem, não sejam idiotas úteis na mão de "intelectuais" depravadas! Por fim, se arrependam, há perdão em Cristo quem crê!

Aborto é um problema de saúde pública. No Brasil, quem tem dinheiro faz o aborto em segurança e em clínicas com endereços conhecidos. Quem não tem dinheiro morre ou tem sérios problemas de saúde, porque faz aborto sem nenhuma segurança. Chega de hipocrisia, brasileiros e brasileiras

Aborto é um problema de saúde pública. No Brasil, quem tem dinheiro faz o aborto em segurança e em clínicas com endereços conhecidos. Quem não tem dinheiro morre porque faz aborto sem nenhuma segurança e muitas mulheres morrem. Chega de hipocrisia, brasileiros e brasileiras

Foi uma semana dura. É repulsivo que a menina de 11 anos e a jovem atriz, ambas estupradas e grávidas, tenham sido ainda mais profundamente agredidas e humilhadas pela justiça e hospital, lugares em que deveriam estar seguras. O sentimento é de desolamento total - mulheres são violentadas e, ao invés de serem acolhidas, são humilhadas e constrangidas na polícia, na justiça e nos hospitais, e ainda por cima expostas (e exploradas) pelo mau jornalismo.

Eu me sinto ultrajada e violentada em cada voz que se levanta contra um direito que pertence somente a mim. Trata-se do meu corpo, da minha mente e do meu emocional. Uma gravidez depende exclusivamente do meu corpo e da minha saúde física e mental. Portanto, desde sempre, somente eu tenho o direito soberano de decidir o que é melhor, frente as consequências presentes e futuras de gerar ou não uma nova vida.

As mulheres têm direito sobre seu corpo, tirar o útero, escolher qdo, como e com quem relacionar e mais…. só não tem direito sobre uma outra vida no seu ventre!