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Prelúdio de tempestade

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  1. EDMUNDO NASCIMENTO

    vemos aqui neste jornal foice de Sao paulo os mais diversos defensores das aliquotas extorsivas, abusivas, ilegais e excorchantes que os governos estaduais aumentaram ao longo dos anos para items básicos como energia elétrica, combustíveis, telecomunicaçoes para citar somente alguns ! Não existe sustentaçao ou argumento válido para estas aliquotas absurdas, fora de qualquer realidade e sem comparativos ao redor do mundo, isto além das manobras de cobrança por fora que aumentam aliquotas reais !

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  2. Jorge Luis Scandelai

    Esta é uma oportunidade para estimular às universidades públicas brasileiras, notoriamente conhecidas por seu viés anti-mercado, anti-empresa, anti-capitalismo, a buscar formas de levantar recursos. Nossa cultura de transformar as instituições superiores em bolhas acadêmicas leva à total dependência de recursos públicos. Isso pra não falar no excesso de servidores operacionais, salários exorbitantes de tantos outros professores, etc.

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    1. João carlos Gonçalves de souza

      Na América as famílias estão todas endividadas em bancos devido a financiamentos pra pagar universidades . Aqui vendem ou querem vender patrimônio público por menos de 10 % do que valem .

    2. Marisa Coan

      Lendo o artigo lembrei de que na década de 90 ao frequentar muito a USP, fazendo um trabalho junto à POLI, ouvi de uma funcionária que havia em média de 15 a 20 funcionários por aluno. Enfim, um cabide de empregos.

  3. José Bernardo

    Redução do ICMS dos estados com os impactos descritos no artigo; possibilidade de penhora de bem único de família pelos bancos: para cada problema que não enfrenta, o par vo sempre encontra soluções estú pidas e demo níacas...

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  4. Marcos Benassi

    Senhores, haveria um grande problema se, no governo Paulista, ficasse o luzidio EngomaDória, que já pretendia desfinanciar a FAPESP. Não será, muito provavelmente, um problema com o Haddad: se há algo de que nem seus de tratores o acusam, é de burrro. É excelente que botem o assunto em pauta, mas não se preocupem demais e antecipadamente: o reacionarismo, provavelmente, não vencerá em São Paulo desta vez. Aliás, procurem auxiliar a destucanização, se é que são capazes de tal grandeza.

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