Ilustrada > Bolsonaro perpetua as elites escravistas de sempre, diz autor Laurentino Gomes Voltar
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- Excelente entrevista essa trilogia deve ser divulgada massivamente à toda população, só assim impactaremos à sociedade.
Prezada Yasmin, que belo texto, hein? Sem ser longo, nos dá idéia (luminosa, com acento) substancial da obra. Tô sem coragem intelectual pra uma trilogia dessa densidade, infelizmente. Que bom que há quem a tenha!
Fã do Laurentino dos primeiros livros, assisti palestra, entrevista na televisão, peguei autógrafo. Até que surgiu essa trilogia. Fã ainda, adquiri o volume 1; livro chato, enorme coleção de dados, números, tipo Cl C + Cl V. Ignorei o volume 2, mas adquiri o 3. Mal comecei a ler e já estou desistindo. Laurentino abandona a deliciosa veia narrativa para fazer proselitismo e xinga até quem é contra cotas puramente raciais, como a Folha. sinal dos tempos.
Mas é impossÃvel esquecer que, há nem tantos anos assim, Reinaldo Azevedo debochava em suas colunas dizendo não saber o que era as zelites que tantos criticavam.
Nossas elites ainda serão estudadas como uma das mais cruéis da história.
Cotas raciais são o mÃnimo. São quatro séculos de exploração. O Brasil tem uma dÃvida impagável com a raça negra.
Ele consegue mostrar com a História, como é cruel nossa Aristocracia. Uma excelente leitura pra turma bolsonarista....
Grande Laurentino - precisamos realmente conhecer a História para evitar repetir os erros e podermos progredir em vez de retroceder!
Excelente.
Sempre bom ler Laurentino Gomes e conhecer suas reflexões tão pertinentes
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Fascistas não passarão!
Eu li os dois primeiros volumes que mostram que a escravidão era muito pior na Ãfrica que no Brasil. Por que não vão morar no Zaire? Porque a vida lá é muito pior do que aqui. Esse vitimismo é ridÃculo
comentário Knalha!
Matheus, vc é um ver me
O texto é muito claro, no Reino do Daome o ditador sentava num trono de caveiras, mandava matar qualquer um, escravizava as tribos vizinhas, impunha trabalho pesado e militar, etc. Era uma benção fugir de lá pra trabalhar no Brasil, com a perspectiva da alforria por bom comportamento. Por isso que o sistema funcionava e não tinha revoltas de larga proporção.
RidÃculo é essa sua canalhice!
Vc realmente entendeu o que leu?
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