Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. SILVIA KLEIN DE BARROS

    Está "comentarista" estaria melhor numa jovem pan da vida. FSP, faça valer nossas assinaturas.

    Responda
  2. José Roberto Pereira

    De 14 a 16 os economistas culpavam Dilma e o PT. Hoje, em retrospecto, reconhecem que havia uma crise externa. Quem sabe daqui alguns anos reconheçam que a crise interna também foi encomendada, com demissões e remarcações de preços exageradas para amplificar uma insatisfação popular, com a palavra "crise" sendo dita na TV a cada 30 segundos. Curioso é que são os mesmos pedalantes golpistas que hoje tacam pedras no teto de gastos (vidro), para dar auxílio-propina e cala-a-boca para caminhoneiros.

    Responda
  3. José Roberto Franco Reis

    Essa economista não menciona nunca a pobreza, a fome e outras mazelas graves do país que impõe a urgência de políticas públicas pra enfrentar tais situações. Pra ela tudo se resume a conter gastos, subir juros além de... subir os juros e conter os gastos ... Não olha para o país real e sim pra suas planilhas e métricas econômicas a partir do manual de boas maneiras dos fundos de investimento a quem serve!!!

    Responda
  4. Marcelo Magalhães

    Que tipo de crise é essa que os ricos se defendem comprando estatais super lucrativas e títulos da dívida pública super valorizados?

    Responda
  5. Marcelo Magalhães

    Muito interessante! Que tipo de crise é essa que os ricos se defendem comprando estatais e títulos do governo? Pelo que eu saiba, o maior risco dos pobres na grande crise de 1929 era caminhar pelo setor financeiro de Nova Iorque e cair um executivo na sua cabeça. Hoje temos 125 milhões de pessoas em insegurança alimentar e 33 milhões com fome, mas o andar de cima vai para Lisboa curtir o congresso do Gilmar pago pelo povo, sem peso na consciência.

    Responda