Ilustrada > Tréplica: Vida de Danuza Leão sofre distorção e sínteses erradas Voltar
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Dondoca sem utilidade pública.
Há alguns que procuram nivelar por baixo os outros, como alguns colunistas desta Foi ce (não este). Claro que não conseguirão fazer isso com Danuza, mulher encantadora cuja auto-biografia (Quase Tudo) é uma das obras mais bem escritas, num paÃs em que iletrados são eleitos para a Academia de Letras. Se medà ocres e inve josos chamaram a musa da bossa nova de poste, eu seria o primeiro a concordar. Pois ela brilhou enquanto viveu. Um brinde a você, Danuza.
Repito o que comentei no artigo escrito pelo Tiago Ferro: embora ele tenha pincelado algumas crÃticas a Danuza, o conjunto do texto deixa claro que a birra dele é com Ruy Castro. Tiago aproveitou-se do obituário de Danuza para atacar Ruy - dentre outros motivos, por não ter o cronista desta Folha declarado apoio a Haddad no segundo turno das últimas eleições presidenciais.
Uma mulher que traz a necessidade de tantas luzes sobre sua história não teve uma vida irrelevante. Danusa, vc deve ter sido incrÃvel para quem partilhou de sua companhia. Não pela perfeição, mas pelo enquietamento de quem não passou uma vida em branco.
Numa semana de tantos ataques às mulheres, é bom ler um texto equilibrado sem nenhuma pretensão com etiquetamentos. Parabéns
Infeliz tentativa de enaltecer o que hoje é vergonhoso ser enaltecido. Supostas "qualidades" advindas dos privilégios de uma elite branca, preconceituosa e violenta. 0 discurso - cansativo e jeca, nos poupe! - da auto-superação não se aplica a alguém que ganhou tudo de mão beijada na vida e brava contra os direitos tardiamente adquiridos pelas empregadas domésticas.
Bradava*
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