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  1. João Bernardeli

    Excelente texto.

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  2. José Cláudio fernandes correia

    Formadores de opinião e entidades civis organizadas precisam urgentemente entrar nesses , a sociedade como um todo tem que ser mobilizada. Estamos num caminho desastroso. Como Oscar Vilhena, Conrado Hubner, Reinaldo Azevedo, outros tantos das mais diversas áreas e formadores de opinião que saiam com suas vozes e engrossem essa mobilização.

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  3. Marcos Benassi

    Pô, seu Oscar, que categoria, hein? O que eu gostaria de poder ler, que é o que não cabe nesse artigo, é qual sua perspectiva de tais reformas: o que seria necessário pra que, em última instância, nosso sistema político tendesse implacavelmente à democracia? Vossa mercê não nos traria um artigo com essa discussão? De todo modo, agradeço o que já chegou!

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  4. José Cardoso

    Há uma diferença muito grande. Nossa constituição é detalhada, tornando o trabalho do STF de certa maneira mais fácil. Ainda assim, em certos casos como na fracassada tentativa de reeleição do Rodrigo Maia, ou na ida e volta da condenação em segunda instância, alguns de nossos juízes não tem escrúpulos em passar por cima dela.

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  5. Beckenbauer Simas

    Bem didático. Só não entende quem não quer.

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  6. Rafael de Carvalho Cardoso

    Um fato a se lamentar, sobretudo para quem estuda seriamente o fenômeno do ativismo judicial, como Lenio Streck, é ver o tema, tão relevante para o Direito Constitucional, ser capturado de modo oportunista e panfletário por Bolsonaro e seu séquito de extremistas da ultradireita, que sequer sabem do que falam.

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    1. Marcos Benassi

      Zorra, o seu Lenio é um excelente marco dessas discussões, um portento.

  7. Hercilio Silva

    Votaram na extrema direita e dá nisso. O resto é consequência. Não é sistema político que explica isso, é o uso dele por grupos hostis a democracia. Os republicanos deixaram de ser funcionais, entrou numa de vingança da guerra de secessão. Aqui demos espaço demais, é hora de virar a onda, senão a desgraça será pior.

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  8. sebastiao assis mendes neto mendes neto

    Concordo plenamente com você, Fauze. Penso que o máximo que caberia ao presidente seria indicar um candidato integrante de uma lista tríplice, como ocorre nas indicações para os tribunais estaduais, distribuindo as vagas entre magistrados, integrantes do Ministério Público e Advocacia.

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  9. fauzi salmem

    A reforma terá de acabar com a indicação do Ministro pelo Presidente e aprovação no Senado. Isso não tem sido aprovado pelo mundo jurídico. Para haver imparcialidade, os Ministros deveriam ser eleitos e indicados pelos operadores do direito (juízes, procuradores, advogados, professores etc), pois somente eles é que saberão avaliar a capacidade de cada candidato, pelas suas sentenças ao longo da carreira.

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