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Tenho compaixão dos nóias, mas gostaria de andar mais tranquilo pelo centro da cidade. Fazer o quê?...
Indagado se escrever é fácil, Bernard Shaw respondeu: ou é fácil ou é impossÃvel. Marcos , você está na coluna do "fácil". Texto excelente na descrição de uma das misérias paulistanas.
Repetição tecnológica desnecessária.
Correção: … permanentes …
Tem. Não são só bares e restaurantes descolados. Revitalizar o centro necessita de polÃticas pública e privada prementes nos objetivos e ações.
O centro das grandes cidades absorvem todas os párias da sociedade que utilizam os prédios abandonados como moradia. Não há o que fazer. Os incomodados que se mudem.
O centro da capital do Estado de São Paulo tornou-se um problema, porque não se conseguiu administrar ou eliminar outro, representado por aqueles que residem, voluntariamente, em suas ruas, destituÃdos da cidadania. E estes, para atendimento de suas necessidades primárias e secundárias, ousam utilizar de certos comportamentos agressivos, próprios de residentes no Estado da natureza preconizado pelo filósofo Thomas Hobbes. Enfim, o destituÃdo de poder, quando quer, atrapalha a vida social.
Paulo Cesar, sua nota e vazia. Enrolou para culppar a viti ma. A cracco landia, dentre tantos problemas que assolam nosso pais, e apenas mais uma ferida social decorrente do nosso fracasso como nacao. Una isso ao numero de vitimas do crime urbano, una isso ao numero de mulheres estuppr@das anualmente, una isso a indiferenca da nossa elite (?) mes quinh@, pretencioso, miope e esnobe. Nosso processo civilizatorio falhou e esta emperrado em muitas de nossas deficiencias economicas e culturais.
Qual é a sua sugestão pra resolver ou minimizar esse problema?
A solução é neutralizar a parte da demanda de drogas para afetar a oferta. Vamos pensar: são pessoas que não trabalham e não tem renda, como arrumam grana para comprar droga? Pequenos delitos? Doações? Esmola? BenefÃcios sociais? Aà é questão de estudo sociólogo e fechar a torneira da grana.
Marcio, obrigado pela informacao, ela valeu muitas reportagens. E doloroso ver o centro de Sao Paulo dessa maneira mas ha um conjunto de fatores e atores que impedem que medidas consistentes e continuadas sejam aplicadas. So nos resta ser tolerantes, pacientes e persistir. Sao Paulo merece, Sao Paulo e muito mais que isso.
Boa pergunta. Não consigo pensar em nada que não envolva a remoção e o tratamento dessa gente, na marra porque senão não vão. Dois problemas, custa caro, e aparece o Padre Lancelotti dizendo que é violência e deixa como está. Doria tentou e falhou Muito triste.
Vai comer feijoada hoje Marcão?
Excelente Marcão: dedo no'zóio sem piedade, nem com o centro, nem consigo. Só isso já protege o artigo do velho "mas e a solução, jornalista comuna?", frase sacal de quem quer solução enlatada, isenta do trabalho de olhar a realidade e produzir algo melhor. Cara, isso é muito triste, e ocorre também em Campinas, na região onde vivo. Valinhos, municÃpio pequeno e conurbado, tem um centro bem mais acolhedor, mas muito menos variado e vivo. Uma lástima, porque são espaços de convivência perdidos.
Muito triste .Tem que ter uma policica de tratamento com esses dependentes quimicos e prisao para quem vende a droga para eles .da tratamento emprego e casa .e serem monitorados por uma assistente social ate eles se socializarem ....Um projeto de politica publico interdiciplinar e que naoda voto para plitico mas iria resolver essa situacao
Suspeito que essa retirada do centro tem a ver com Shoppings Centers. O maior sÃmbolo disso foi o fechamento do Mappin.
Enquanto o restaurante Paribar resiste bravamente na Praça Dom José Gaspar!
O Teatro Municipal está deveras cercado por eles. Nao tive problema algum na saÃda, mas há muita insegurança!
Não tem salvação a mesmice e o marasmo das ladeiras de Perdizes.
Apesar de tudo é mais interessante morar no centro de sp que nos arrabaldes vigiados e cafonas, como o Morumbi ou Perdizes. E haja o que houver haverá a lanchonete Estadão aberta em qualquer hora do dia ou da madrugada, o balcão da leiteria Ita, os restaurantes africanos, árabes e vidas que resistem apesar de tudo. Quem reduz o centro à craco certamente não vive nele.
Avaliação correta. O centro da capital não se resume a existência de bares. Museus, teatros, cinemas, livrarias, exposições, praças, parques e segurança revitalizaram as regiões centrais de várias capitais no mundo.
Barbosa. Viver em déjà vu é o mesmo que o avestruz faz, enfia a cabeça em um buraco no chão e finge não ver a realidade crua e que será para sempre.
Forca Francisco, voce e um iluminado.
Zeus te ouva!
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