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  1. Baltazar Sanches

    Pêssoa = pseudoeconomista

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  2. Baltazar Sanches

    Folha, por favor não me censure, publique minhas opiniões

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    1. Douglas Pires

      Porque a Folha censuraria sua opiniões se consegui ver/ler as duas postagens que o sr. faz julgamento sobre a pessoa do Pessôa.

  3. Baltazar Sanches

    Como economista o Pessôa é um ótimo físico. Com certeza, nunca estudou história econômica e vive se degladiando com as curvas ortodoxas com pressuposto do homem racional em circuito marginal. Vamos aprender ciências sociais!!!!

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  4. Fatima Marinho

    cada vez mais vejo que economistas não entendem nada de ciência e método científico, uma tristeza. Economistas tentam encaixar a realidade em suas teorias e não o contrário. Distorcem dados e só mostram o que querem para validar suas falsas teorias. Pura enrolação e má fé.

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  5. O Raffa

    A renda média também caiu com essas Reformas, esses colunistas deveriam passar pelo um mês com um salário mínimo pagando aluguel, água e energia para ver os efeitos mágicos das Reformas...

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  6. Jose Roberto de França

    E o Malafaia tá esperneando no twitter dizendo que ninguém duvide da coragem do bozo. E que ele irá ás ultimas consequências para melhorar a vida dos brasileiros. E que a nova PEC é a demonstração da sua sensibilidade com o sofrimento dos pobres. E muito mais mentiras, dá nojo as palavras do Malafaia. E o Magno Malta vai nessa linha também.

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  7. Carlos Maurício

    No governo Lula vi com meus próprios olhos lojas do McDonalds colocando faixas dizendo que estavam contratando porque o mercado de trabalho estava tão aquecido que ninguém queria aquele emprego mixuruca.

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  8. Marcelo Costa Batista

    Prezado Samuel,você não deve ter se dado conta nas o PSDB e as ideias liberais morreram, faz um tempo, tentar defender a Reforma Trabalhista ou novamente o mantra das Reformas é coisa de gente que tem problemas ou então é muito bem pago para fazê-lo, por aqueles que ganham com elas. Essa coluna tem tanto valor como uma nota de 15 reais, falta voto pra essa gente que vc representa.

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  9. Marcelo Costa Batista

    Prezado Samuel,você não deve ter se dado conta nas o PSDB e as ideias liberais morrerão já faz em tempo, tentar defender a Reforma Trabalhista ou novamente o mantra das Reformas é coisa de gente que tem problemas ou então é muito bem pago para fazê-lo por aqueles que ganham com elas. Essa coluna tem tanto valor como uma nota de 15 reais, falta voto pra essa gente que vc representa.

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  10. Bruno Martins da Costa Silva

    Caro Samuel, faltou contexto para a tua análise. No período mencionado, eu era síndico no meu prédio e as senhoras do conselho não achavam alguém no padrão de suas expectativas para ser zelador. Expliquei a elas que todas as pessoas com alguma formação e apresentação estavam em posições melhores, que essa era a realidade do país e teríamos que escolher uma pessoa disposta e esforçada, não um mordomo ou governanta do período vitoriano. Talvez por isso julgue que não havia pleno emprego.

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    1. Bruno Martins da Costa Silva

      Por tudo que eu disse, podes imaginar quem são os primeiros a sofrer quando o desemprego passa de dois dígitos... não precisa de modelos prontos para isso. Basta vivenciar nossa sociedade...

    2. Bruno Martins da Costa Silva

      ...tampouco negam a realidade vivida pelas pessoas.

    3. Bruno Martins da Costa Silva

      Foi um período em que os trabalhadores negros eram vistos aos montes na zona nobre de Porto Alegre, que pessoas de baixa instrução assumiam empregos para os quais teriam treinamento posterior. Na realidade do Brasil, quando se baixa dos dois dígitos, as pessoas sem formação passam a ter oportunidades, e isso é algo imenso num país tão pobre e desigual. O mal da economia é se pensar que ela analisa dados em condições ideias. Tabelas de outras realidades não expressam a nossa...

  11. Desirrê Freitas

    Em 2000, após a crise de 1999, a economia brasileira estaria em "pleno emprego". De 2004 a 2015, a economia estaria com uma "taxa de desemprego observada correu aquém da taxa natural", o famoso pleno emprego. O que o cara faz com as palavras, ein?! Segundo o mesmo, "foi por isso que, ao longo desse período, a inflação acelerou, as exportações líquidas pioraram, os salários subiram além da produtividade e a rentabilidade do investimento reduziu-se". Neoliberal não tem jeito mesmo.

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    1. Bruno Martins da Costa Silva

      Exato. Eles sempre encaixam a realidade na tese deles, o que é desonestidade intelectual.

  12. Ricardo Knudsen

    O colunista precisa demonstrar duas coisas: q a taxa natural de desemprego está caindo, o q está longe de ser óbvio, e caso confirmado, q a causa seria a reforma trabalhista. Que aliás, não reduziu a informalidade nem o cnpejotismo, como exemplifica manchete de hoje da Folha.

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  13. Daniel Cirilo Suliano

    Poderia disponibilizar o estudo do cálculo da taxa natural de dezembro?

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  14. RILER BARBOSA SCARPATI

    Melhor dos artigos do colunista é q o final vc já sabe a conclusão, mesmo antes de começar a ler

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  15. FRANCISCO JAVIER ARANGUREN GALDOS

    O professor esqueceu que se bem as contratações formais cresceram no último ano o salário médio também desabou entorno a um 8% (dados até abril). Faltou esse dado muito importante para fazer uma analise mais correta.

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  16. ALEXANDRE AUGUSTO PEREIRA GAINO

    Se, como o colunista argumenta, a taxa natural de desemprego só pode ser reduzida por meio de reformas microeconômicas e investimentos em educação, o que explicaria a queda de mais de 2 p.p. Entre 2006 e 2010? Além disso, O colonista deveria contemporizar o conceito de taxa natural de desemprego, uma vez que tanto o conceito, quanto seu cálculo é rodeado de controvérsia.

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  17. José Cardoso

    Nessas horas até entendo as restrições do McCloskey ao emprego abusivo dos modelos matemáticos na economia. Cria-se um conceito como 'taxa natural de desemprego'. Compara-se essa taxa com os dados de desemprego, e postula-se uma correlação com a elevação dos preços. Fica a impressão de que as hipóteses não tem tanta solidez assim.

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    1. Bruno Martins da Costa Silva

      ...e essa é a ciência econômica dos últimos 50 anos... neoliberais tentando provar que descobriram uma fórmula que independe da realidade e é única solução para tudo. Para tanto, realidade se deforma para encaixar nela. Num país de excluídos, as taxas dos anos referidos representavam pessoas que só saíram das "comunidades" durante aquele período. Em termos de Brasil, uma enormidade.

  18. Joao Nash

    O problema é que o ponto de partida de André Singer e Fernando Rugitsky é: quais dados a gente enfatiza e quais a gente ignora para criarmos uma narrativa em que o PT seja enaltecido?

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    1. Joao Nash

      Rapaz, que conversa de maluco... funcionário público de repente sendo contra reforma da previdência para a surpresa de zero pessoas. Daqui a pouco é capaz de aparecer um empresário a favor de subsídios...

    2. Ricardo Knudsen

      Vc poderia falar também de como o colunista ignorou os dados oficiais do Ministério da Previdência para dizer q o RGPS urbano nunca teve superávit. E como afirmou q mesmo com emprego pleno o RGPS urbano seria deficitário. Pelos dados oficiais, o RGPS foi superavitário por cerca de uma década, e corresponde ao período em que tivemos desemprego de um dígito…durante os governos do PT. Parece q o colunista tbém escolhe (ou inventa) dados segundo suas preferências políticas