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Patricia Valerio
Bela e importante reflexão sobre o sentido das palavras.
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Thaísa Crespo
Excelente!
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Roque Calixto Choairy Pinto
Antonio Prata, que crônica de Ouro , crítica semântica das mais sagaz que li ultimamente, vou enviar para meus amigos psicanalistas
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adenor Dias
Vou comentar sobre a suposta preguiça do Índio! O Índio, não nasceu com a consciência de que teria que trabalhar para sustentar 513 picaretas no congresso, e os marajás do judiciário! Alias os ìndios não não nascem com a intenção de sustetar nem seus próprios filhos!
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adenor Dias
Vou comentar sobre a suposta pre-guiça do Índio! O Índio, não nasceu com a consciência de que teria que trabalhar para sustentar 513 picare..... no congresso, e os ma-ra-jás do ju-di-ciá-rio! Alias os ìndios não não nascem com a intenção de sustetar nem seus próprios filhos!
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LUIZ CARLOS MACIEL
outro dia aqui em belo horizonte, um repórter da tv globo falou em cachorro em situação de rua...
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Bruno Camacho
Ficaria estranho chamar o cachorro de "mendigo", isso sem falar que seria politicamente incorretíssimo... (por Maria José)
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MARISA MAGALHAES ULHOA
Excelente!!!!
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Maria Helena Chagas
Um tema polêmico, mas tendo a concordar com as mudanças de denominação. Não porque elas tragam consigo melhorias aos referenciados, mas porque acho que é um primeiro movimento para uma visibilidade mais digna e menos pejorativa como estamos acostumados. Acho mais inclusivo, mesmo que seja ainda somente na semântica.
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José Cardoso
A palavra índio deve vir do engano do Colombo, achando que tinha chegado às índias. É tão impróprio como chamar libanês de turco ou mesmo todo nordestino de baiano. Já favela devia ser substituída por invasão. Lembro de um lugar em Brasília quando morei há algumas décadas chamado 'invasão do I.A.P.I.'. Há muitos bairros pobres onde as moradias são legalizadas, não são favelas.
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Orlando Rogerio de Souza
Então vamos ter que mudar Dia do Índio para Dia do Indígena? E cantar Todo dia, era dia de indígena?
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Orlando Rogerio de Souza
E fora Bolsonaro.
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ANTONIO SERGIO PIRES MILETTO
Caro Antônio Prata, Obrigado pelo texto. Mas entre índio e indígenas, eu prefiro, povos originários. Para deixar bem claro que eles eram os verdadeiros donos destas terras. Melhor indígena do que índio pelo que você explicou e coloco mais uma camada. Na Espanha, os espanhóis chamam de indios todos aqueles que sao estrangeiros de baixa renda. Incluindo os marroquinos descendentes de espanhóis que lutaram na guerra civil e que tiveram que se exilar. Bem fica aqui mais uma reflexão.
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Maria Ines Polotto
Cada vez mais percebo como a linguagem pode ser traumática!
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MARLUCE MARTINS DE AGUIAR
Achei interessante a reflexão mas, penso que talvez fosse interessante pesquisar entre os interessados como gostariam de ser referenciados. Eu disse referenciados porque claro que todo(a)s gostaríamos de ser tratado(a)s com dignidade, respeito...
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Guilherme Magalhães de Carvalho
Adoro essa coluna! E Fora Bolsonaro!!!
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fabio aguiar w costa
Nos anos 90, o genial Zé Simão apelidou isso de 'tucanaram' fazia até um glossário semanal.
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filipe moura lima
Antonio Prata salva meu jornal. Sempre.
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Beckenbauer Simas
Peço permissão para utilizar o texto em sala de aula, Antônio.
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SIMONS SILVA
Fora bol so li xo!
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SIMONS SILVA
Fora bolso lixo!
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VALTER FERRAZ
Chamar índio de indígena vai mudar a condição dele? Vou continuar a me referir aos habitantes das florestas como índios. A comunidade difere de favela em quê mesmo? O Brasil é uma imensa favela, basta o sobrevôo pré aterrisagem em qualquer cidade do país para comprovar, às vezes nem isso. As palavras teem peso, não adianta querer amenizar. Boa,. Prata!
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MARIA ALVES
Entre índio e indígena há muita diferença. Só ler o texto do Prata até o final.
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RICARDO BATISTA
E interessante como algumas palavras caem em desuso. Quase ninguém mais escreve o termo "pulha". Certamente não por falta de pulhas no mercado, muito pelo contrário. O maior deles ocupando lugar onde nunca deveria estar. Aquele ser nauseabundo.
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maria fernanda schneider
Antonio Prata,é sempre um prazer ler teus artigos. Estou absolutamente de acordo com tua discordancia sobre o "novo uso" de certos termos da língua portuguesa em prol ,na minha opinião ,de uma falsa moral. Gostaria muito de ouví lo também a respeito dos pronomes como "todas/todes",que particularmente me incomodam. A propósito : e viva o incômodo! aprendamos a conviver emocionalmente com eles.
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VALTER FERRAZ
Maria Fernanda a mim também incomodam, pensei que fosse só eu. Com a palavra, Antonio Prata.
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Maria Lopes
Endosso. Chega de eufemismos.
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Claudemir Baldoino dos Santos
Pois veja só a "trajetória" de ascenção de um indivíduo que tendo sido alguém em "situação de rua", conseguiu se estabelecer como morador em uma "comunidade" e depois de muito trabalho e sacrifício, consegue enfim comprar um "studio". É uma hipótese... mas pode acontecer!
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RAFAEL VICENTE FERREIRA
Prata, depois gostaria q escrevesse sobre a adoção da língua gendrada ou pronomes neutros. Sinceramente até que tentei, mas não consigo incorporar à minha escrita, e muito menos na fala. Outro dia ganhei um livro sobre Amazônia "Banzeiro òkòtó", da Eliane Brum. Fui empolgado ler, mas na introdução a autora escreveu que durante todo livro me depararia com o termo "humanes" no lugar de "humanos". Meu preconceito gritou e parei de ler o livro, que deve ser bom. Tive preguiça. E isso é pecado?
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RAFAEL VICENTE FERREIRA
Ei Maria Pirlin, obrigado pelo comentário. Mas só de você gostar da Eliane Brum e meio q concordar comigo sobre a língua gendrada, já alivia minha preocupação. Realmente, hoje pela manhã pensava: como que será difícil para o pessoal pronunciar no teatro, cinema, sei lá. Tem gente que coloca X, outros @, outros e.
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Maria Lopes
Gosto muita da Eliane Brum mas também tenho dificuldade com essa nova linguagem de gênero.
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RAFAEL VICENTE FERREIRA
Concluindo: Empatia é muito light, meio neo liberal, meio Heineken, meio modinha, meio falsa, meio demagógica. Vazia de sinceridade.
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RAFAEL VICENTE FERREIRA
Isso mesmo Prata! Concordo! Queremos saneamento básico para favelas, e q o gov, Cláudio Castro RJ pare de mandar policiais (q também são pagos por favelados) irem lá atormentar a vida já bastante sofrida dos moradores q são eleitores. No auge da pandemia a palavra q mais ouvia era "empatia" na voz dos comunicadores. Embora a psicanalista Vera Iaconelli disse q é impossível se "colocar no lugar do outro", acredito q "se imaginar no lugar do outro" é possível, diz + claro o q significa empatia.
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José Renato Sessino Toledo barbosa
Parabéns. Belo texto.
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Jove Bernardes
Depois desta adesão, e mais a explicação do motivo e razão do por causa que, adotei.
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Carla C Oliveira
Apoiado, Prata!
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Gaya Becker
É isso aí Pratinha!
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ROSANE ACEDO VIEIRA
Sempre tão certeiro.
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