O Gil é mesmo um talento fora de série. Uma pura afirmação.

- Viva Gil.

Pô, sêo Muniz, vossa excelentíssima mercê nos contando essa história de boteco, e eu acabo de ouvir o Luís Nassif contar de ter visto o Yamandu Costa num concerto do Rafael Rabelo, aos 16, ficado bbbeesta, e ter acolhido em SP aquele pivete genial. Que tocará, em meados de Julho em SP, com o Assad - com quem, ele, Nassif, fazia serestas em São João da boa Vista! Ah, te há dó, o mundo é injusto *mêmo*. Hahahahah!

Parabéns Gilberto Gil pelos 80anos. Parabéns ao prof. Muniz pelo reconhecimento do grande artista, poeta, prosador, pensador, que muito contribui para a cultura deste país. Lamentamos aqueles enroados de verde-amarelo, mas usam camiseta dos Estados Unidos. Gil nem precisa de bandeira ou de reduzir o espectro das cores em apenas verde-amarelo, porque ele está além dos modismos nacionalitas.

Texto maravilhoso, emocionante! Muito grata.

É, sêo Muniz, que sorte do baralho, hein? Parece que não se fazem mais botecos como os de antigamente, mas deve ser só impressão de quem não os frequenta. Já os ministros da cultura, certamente não se escolhem como dantes: os que tem estado por aí, tão mais pra personagem de Dante. Que saudades do orgulho do Gil ser ministro de estado, Jesus da Goiabeira...

Que texto bonito! E como é bom ver mais e mais gente chegando à casa dos oitenta em plena forma e de bem com a vida. Espero conseguir. E sempre existirão os chatos pra querer acabar com o sereno. Mas o sereno sempre volta.

Que falta de percepção de Gilberto Gil! Se soubesse que ali na mesa da plateia estava Muniz Sodré certamente o abraçaria e diria: - Meu igual, meu irmão! É uma pena que Chico Buarque apenas tenha composto “Copo Vazio” em 1974 e Gil não a tenha cantado naquele bar “que servia fatias de pizza no balcão”. Egrégora, andar com fé, é o que precisamos.

Gil é aquele cara que gosta de censurar biografia...