Um problema ético é apresentado aos programadores de carros autônomos que usam machine learning e IA. Um carro autônomo está atrás de 1 caminhão com uma carga pesada. Do lado direito há 1 moto com 2 pessoas; do lado esquerdo uma van com oito pessoas. No carro autônomo apenas 1 passageiro. A carga pesada cai repentinamente do caminhão à frente do carro autônomo e não há tempo do carro autônomo brecar, com a possível morte do passageiro. Desviar para a moto, van ou brecar? Como programar o carro?

Há quem culpabilize a ciência e a tecnologia por mazelas. Não precisamos olhar muito longe daqui. Ora, certos adjetivos seriam meramente aplicáveis a nós, seres humanos. Aqueles que acreditam no nosso livre arbítrio, devem se lembrar disso, via de regra. Se não acreditam, pois bem, o que diriam das máquinas e seus algoritmos? Se muitas vezes não percebemos nem mesmo nossos vieses, quem saberá daqueles aprendidos misteriosamente por máquinas complexas.

as pessoas já seguem o waze cegamente... se enfiam em caminhos de raro e acham tudo lindo . Perguntam pra Alexa o que querem escutar. Não sao capazes de tomar uma decisão. Quando vierem as máquinas no melhor estilo matrix ou terminator, pessoas assim não vão nem perceber.

Uma coisa é certa, muitos humanos, a partir da exacerbada utilização da inteligência artificial, já deixaram de ser humanos e se tornaram artefatos há muito tempo. Se transformaram em subproduto da inteligência artificial: sem cor, sem cheiro, sem sentimento, sem consciência, sem espiritualidade, sem amor e sem capacidade crítica e autocrítica.

A estatística é racista, misógina, a inteligência artificial será nazista com certeza.