A publicação expõe e condena antes da comprovação dos fatos. Leviandade. Gostaria de escrever que a imprensa não aprende com seus erros mas, ela já nasceu errada.

O que há de professor, sobretudo hétero e branco, nas universidades do país que assedia, não é brincadeira. Acham-se intocáveis. Aliás, aproveito para dizer que odeio Bolsonaro sim, mas quando o infame diz que as universidades federais e estaduais precisam de reforma, tenho de concordar. Professor universitário no Brasil basta passar em concurso e nada mais precisa fazer. Vai ser acadêmico noutro país, a realidade é outra.

É tão difícil assim certificar da autoria dessas mensagens? Depois disso feito ninguém tem dúvidas do assédio. Porque as mensagens estão pra lá de graves.

A história desse cara, com as denúncias de assédio por muitas alunas, lembra outro caso que ocorreu em Santa Catarina, na UDESC. O prof. Paulino, com ampla carreira de assédio no trabalho, foi denunciado e afastado do cargo, depois de muuuuitas denúncias de alunas.

Se a Comissão Sindicante teve acesso às mensagens enviadas, e aqui mencionadas, deveria ter instaurado um Processo Administrativo, e demitido o "professor".

Só conseguem transar na base da coerção? Tá doido.

Mulheres não mentem, o que vale é a palavra da vibo... da vítima. Foi o que está jurisprudenciado pelo judeciario brasileiro.

a pergunta que não quer calar: seria esse professor bolsonarista? alguém saberia informar?

Tem que ser apurado com rigor. Alguém está faltando com a verdade. Embora deva-se dar sempre a presunção de inocência por que as 12 alunas inventariam o que já foi denunciado?? E à moda desse país e dentro da nossa cultura de jogar tudo pra debaixo do tapete, não é se de duvidar que acabe em pizza. De qualquer forma tem de ser apurado. Triste para todos.

Vem pra caixa vc tb

Ótima atitude para combater esse tipo de gente!