Ilustríssima > Racismo e desigualdade marcam educação pós-Independência Voltar
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Em comparação com os vizinhos, apesar do longo perÃodo de escravidão, o analfabetismo no inÃcio do século 20 era até menor que o do México (onde a escravidão foi bem menos importante) e semelhante à Colômbia (onde a abolição foi bem anterior). Já a Argentina era muito mais alfabetizada. Mas todos esses paÃses tiveram uma queda do analfabetismo mais rápida que o Brasil, principalmente na primeira metade do século passado.
Moçada, é o seguinte: Nós negros temos que levantar cedo todos os dias, trabalhar muito, estudar muito, gastar menos do que ganhamos e não esperar alguma coisa de quem quer que seja. O que é dado não tem valor. Tem valor aquilo que se conquista com luta e com trabalho. Essas "Estorinhas" de dia disso, dia daquilo é para manter tudo como sempre foi, é mais do mesmo. Tendeu? Não. VC tendeu nada. Com a palavra aquela turma que adora discurso, que ama palavreado oco e inútil. Enfim, mais do mesmo.
Questiono esse tipo de pesquisa que correlaciona educação formal e crime violento, como as do Ipea e do Insper. A meu ver, elas reforçam preconceitos e estereótipos, pois associam baixo nÃvel educacional a alto Ãndice de criminalidade, como se a baixa escolaridade fosse fator que a predispõe ao crime, quando é o contrário que ocorre, a pessoa é mais vÃtima de crimes e abusos em condições de baixa renda. Outros fatores estão associados à criminalidade violenta.
Muito boa reportagem, abrangente e elucidativa. Apenas faço ressalva à criação do CNPq e da Capes, que são do segundo governo Vargas, e não do regime militar. A Capes, em especÃfico, idealizada por AnÃsio Teixeira, atualmente tem por finalidade o fomento ao desenvolvimento cientÃfico e tecnológico do paÃs, mas também à formação de profissionais do magistério da educação básica e superior.
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