Opinião > Mundo afetivo brasileiro foi dominado por aversão ao 'estrangeiro' Voltar

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  1. Perci Guzzo

    Um olhar estrangeiro à realidade brutal a que passamos a conviver e a normalizar diariamente nesse país. Texto belíssimo!

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  2. Edith Monteiro

    Discordo dessa aversão ao estrangeiro. É só olhar na história do Brasil nossa história de miscigenação, desde os indígenas e portugueses, indígenas e franceses e outros estrangeiros que aqui chegaram ao longo dos séculos. Por outro lado, uma certa dose de aversão ao estrangeiro sempre haverá no homo sapiens, somos parte da natureza e na natureza é questão de sobrevivência temer o que você ainda não conhece bem. Texto belo, mas que simplifica algo muito complexo. Recomendo o livro Sapiens.

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    1. Eduardo Barros Mariutti

      Releia o texto. Pense um pouco. Não é esse o sentido do termo usado pelo autor.

  3. Daniel Poço

    Meu Deus! quanta baboseira!

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    1. Liana Cardoso Soares

      Baboseira? Argumente, por favor. Do meu ponto de vista, texto belíssimo e profundo.

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Mai bodi, quanta ignorância!

    3. CARLOS VASTARE

      Imagino que sim, para um leitor de baixa capacidade cognitiva.

  4. ADONAY ANTHONY EVANS

    Texto dos mais profundos e tristemente belos, se não levasse em si a semente da esperança que só a arte encerra. Bolsonaro que pariu tudo isso, se diz cristão. Acredito, pois o presidente não mente. Enquanto dorme. Mas enquanto o cristianismo diz, amai-vos uns aos outros, o seu diz, odiai-vos uns aos outros. Somos todos estrangeiros.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      O germe disso tudo sempre esteve entre nós, o Bozo, na sua imensa ignorância, esthupidez e incompetência, só o canalizou, ainda que sem nem ele mesmo se dar conta.

    2. Marcos Benassi

      Hahahahah, que confiança no bom soninho do Bozo, caro Adonay! Adicionalmente, na limpidez moral dos sonhos bozolinos. Espero que não apostes!

    3. Eduardo Rocha

      Só discordo que o Bozo pariu "isso tudo aí". Está dando muito mérito para alguém que pode ser a cara da distopia, mas não tem como ser o pai dela. Esse mundo, no qual também sou entrageiro, foi parido em uma imensa or_gia fascistóide miliciana neopentecostal.

  5. João Carmo Vendramim

    Que proliferem os “estrangeiros”, agentes bem-vindos para fomentar novas relações de produção, culturais e fazer avançar a marcha civilizatória.

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  6. Paula Vig

    Que texto lúcido ! Como disse a leitora nesse espaço, também estou me sentindo estrangeira nesse País.

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  7. Maria Lopes

    Ótimo texto. Nunca me senti tão estrangeira neste país. É preciso encontrar outros para sentir menos solidão.

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  8. Ernesto Dias Junior

    Fartíssima erudição. Estou impressionado. Explicou o Brasil. Quanta bobagem.

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    1. Ernesto Dias Junior

      É uma honra para mim ser seguido pelo decano dos leitores da Folha. Por sua atenção, muito obrigado.

    2. Marcos Benassi

      Não demorou nadica de nádegas. Bom sinal, positivo pro artigo.

  9. Marcos Benassi

    Orra, caro Cláudio, que texto... Que até nem deve receber grandes críticas, fundamentalmente por não ser compreendido. Eu vou facilitar, com um resumo casca-grossa, que os vitupérios possam ser expelidos e atinjam esse seu artigo "estrangeiro": (A)a eixcrotidão tomou posse; (B)ela não admite olhar no espelho; (C)aquilo que imagina diferente, que seja destruído; (D) Amém - até pra mau entendedor, basta esse final curto. Agora, mesmo sem as "harmônicas" que enriqueciam suas idéias, talvez de pé.

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    1. Marcos Benassi

      Ah, esqueci-me de um ponto, também um facilitador aos impropérios e destruição do artigo: pô, as sementes da reflexão provêm de um argentino, não é? Pronto, podem marretar a partir daí, tá resolvido com ainda maior simplicidade. De nada.

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