Opinião > Mundo afetivo brasileiro foi dominado por aversão ao 'estrangeiro' Voltar
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Um olhar estrangeiro à realidade brutal a que passamos a conviver e a normalizar diariamente nesse paÃs. Texto belÃssimo!
Discordo dessa aversão ao estrangeiro. É só olhar na história do Brasil nossa história de miscigenação, desde os indÃgenas e portugueses, indÃgenas e franceses e outros estrangeiros que aqui chegaram ao longo dos séculos. Por outro lado, uma certa dose de aversão ao estrangeiro sempre haverá no homo sapiens, somos parte da natureza e na natureza é questão de sobrevivência temer o que você ainda não conhece bem. Texto belo, mas que simplifica algo muito complexo. Recomendo o livro Sapiens.
Releia o texto. Pense um pouco. Não é esse o sentido do termo usado pelo autor.
Meu Deus! quanta baboseira!
Baboseira? Argumente, por favor. Do meu ponto de vista, texto belÃssimo e profundo.
Mai bodi, quanta ignorância!
Imagino que sim, para um leitor de baixa capacidade cognitiva.
Texto dos mais profundos e tristemente belos, se não levasse em si a semente da esperança que só a arte encerra. Bolsonaro que pariu tudo isso, se diz cristão. Acredito, pois o presidente não mente. Enquanto dorme. Mas enquanto o cristianismo diz, amai-vos uns aos outros, o seu diz, odiai-vos uns aos outros. Somos todos estrangeiros.
O germe disso tudo sempre esteve entre nós, o Bozo, na sua imensa ignorância, esthupidez e incompetência, só o canalizou, ainda que sem nem ele mesmo se dar conta.
Hahahahah, que confiança no bom soninho do Bozo, caro Adonay! Adicionalmente, na limpidez moral dos sonhos bozolinos. Espero que não apostes!
Só discordo que o Bozo pariu "isso tudo aÃ". Está dando muito mérito para alguém que pode ser a cara da distopia, mas não tem como ser o pai dela. Esse mundo, no qual também sou entrageiro, foi parido em uma imensa or_gia fascistóide miliciana neopentecostal.
Que proliferem os “estrangeiros”, agentes bem-vindos para fomentar novas relações de produção, culturais e fazer avançar a marcha civilizatória.
Que texto lúcido ! Como disse a leitora nesse espaço, também estou me sentindo estrangeira nesse PaÃs.
Ótimo texto. Nunca me senti tão estrangeira neste paÃs. É preciso encontrar outros para sentir menos solidão.
FartÃssima erudição. Estou impressionado. Explicou o Brasil. Quanta bobagem.
É uma honra para mim ser seguido pelo decano dos leitores da Folha. Por sua atenção, muito obrigado.
Não demorou nadica de nádegas. Bom sinal, positivo pro artigo.
Orra, caro Cláudio, que texto... Que até nem deve receber grandes crÃticas, fundamentalmente por não ser compreendido. Eu vou facilitar, com um resumo casca-grossa, que os vitupérios possam ser expelidos e atinjam esse seu artigo "estrangeiro": (A)a eixcrotidão tomou posse; (B)ela não admite olhar no espelho; (C)aquilo que imagina diferente, que seja destruÃdo; (D) Amém - até pra mau entendedor, basta esse final curto. Agora, mesmo sem as "harmônicas" que enriqueciam suas idéias, talvez de pé.
Ah, esqueci-me de um ponto, também um facilitador aos impropérios e destruição do artigo: pô, as sementes da reflexão provêm de um argentino, não é? Pronto, podem marretar a partir daÃ, tá resolvido com ainda maior simplicidade. De nada.
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