Ronaldo Lemos > Criptomoedas, ano do perigo Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Criptomoedas não vivem de entusiasmo mas, sim, de especulação pura. Não há lastro algum nas transações e a desregulamentação somente beneficia os maiores investidores, que fazem o que querem no mercado especulativo. Traduzindo: um sistema feito para poucos ganharem muito e muitos perderem tudo. Isso, na minha época de juventude, se chamava "pirâmide financeira", só que bastante ampliada, já que ocorre em nÃvel global...
chega e ser anacrônico que mercados de créditos de carbono, uma commodity ecológica, se utilizem de unidades de valor criadas através da dissipação da energia minerando criptomoedas. são contrários, um propõe a racionalidade do uso dos recursos naturais, outro se apropria do desperdÃcio de energia em processamento de algorÃtmos de mineração.
CarÃssimo, duas observações complementares ao seu texto: mais implÃcita do que expressamente, os EUA resistem à regulamentação pela "liberdade de ganho" que sua inexistência traz: na mania descontrolada pelos negócios, manter esse bagulho tal como se fôra meio transacional e mercadoria em si, é lindo pra fazer fortunas - e mantém de pé a fantasia estadunidense, né? E a Europa, na outra ponta, batendo forte, ou quase: tão enquadrando esse mercado de modo bem agudo. E nóis,só na base do tabajarism
... tabajarismo: até mesmo em cana, um trader picaretérrimo tava mantendo seus negócios. E aà da há quem goste... Provavelmente, quem aprecia os górpe.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Ronaldo Lemos > Criptomoedas, ano do perigo Voltar
Comente este texto