Ronaldo Lemos > Criptomoedas, ano do perigo Voltar

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  1. Carlos Simaozinho

    Criptomoedas não vivem de entusiasmo mas, sim, de especulação pura. Não há lastro algum nas transações e a desregulamentação somente beneficia os maiores investidores, que fazem o que querem no mercado especulativo. Traduzindo: um sistema feito para poucos ganharem muito e muitos perderem tudo. Isso, na minha época de juventude, se chamava "pirâmide financeira", só que bastante ampliada, já que ocorre em nível global...

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  2. edilson borges

    chega e ser anacrônico que mercados de créditos de carbono, uma commodity ecológica, se utilizem de unidades de valor criadas através da dissipação da energia minerando criptomoedas. são contrários, um propõe a racionalidade do uso dos recursos naturais, outro se apropria do desperdício de energia em processamento de algorítmos de mineração.

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  3. Marcos Benassi

    Caríssimo, duas observações complementares ao seu texto: mais implícita do que expressamente, os EUA resistem à regulamentação pela "liberdade de ganho" que sua inexistência traz: na mania descontrolada pelos negócios, manter esse bagulho tal como se fôra meio transacional e mercadoria em si, é lindo pra fazer fortunas - e mantém de pé a fantasia estadunidense, né? E a Europa, na outra ponta, batendo forte, ou quase: tão enquadrando esse mercado de modo bem agudo. E nóis,só na base do tabajarism

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    1. Marcos Benassi

      ... tabajarismo: até mesmo em cana, um trader picaretérrimo tava mantendo seus negócios. E aí da há quem goste... Provavelmente, quem aprecia os górpe.

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