Ilustrada > Por que doramas e k-dramas, as novelas conservadoras da Ásia, viraram febre no Brasil Voltar

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  1. Marcos Barbosa

    Mais um papo furado pra vender lixo cultural ,mais do mesmo do mesmo jeito que sertanejo, evangélico é tudo farinha do mesmo saco

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    1. Maria Clara Araújo de Almeida

      O comentário que fiz ontem foi excluído. E não tinha nada de agressivo nem impróprio. Por quê?

  2. Paula Vig

    Os doramas são produtos da indústria cultural, ou seja, incutem as ideias neoliberais, ora explicitamente ora subliminarmente e refletem o conservadorismo da cultura da Coréia do Sul. Capitalismo em doses cavalares. Não podemos esquecer que esse país, sendo geopoliticamente um entreposto americano, foi inundado pelos valores americanos a partir da guerra que dividiu a península coreana.

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  3. Raymundo De Lima

    Procurando podemos achar algo mais que doramas conservadores, patriarcais, mulheres submissas, etc. Por exemplo, as séries "Trinta e nove" anos(aborda o preconceito do povo sulcoreano para com mulheres que não casaram aos 30 e poucos). Além de ser uma série que elogia a amizade entre três moças, todas financeiramente independentes, etc. Outra é "Black dog"ou "Cachorro preto: ser professora temporária", estresse, competição, burocracia, supervaloriza notas, etc. Recomendo aos sofridos professores

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  4. José Rodrigues Gonçalves Filho

    A última frase foi pra marcar o espaço... não precisava. Vai desviar os comentários do tema principal. Prestem atenção. Li (do verbo LER e não algum personagem oriental...) porque estou acompanhando um caso de uma admiradoras do gênero que, mesmo aos quarenta, deve finalizar o casamento porque tornou-se uma adolescente tardia, uma "mulher livre" - graças aos doramas. Deve ser como drogas: viciantes. Estou livre porque tenho preguiça em ler e tennho muito pra ler sobre nós mesmos.

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