Joel Pinheiro da Fonseca > As redes sociais são a imprensa de Gutenberg de nossos dias Voltar

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  1. Gleidson Silva Lino

    Que progresso, cara-pálida?

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  2. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Questão de separar o joio do trigo. Fazer distinções, procurar a verdade das coisas, mergulhar no fluxo das boas/novas ideias, fugir da intolerância e da tirania do autoritarismo moral .A Internet é protagonista da transição histórica do conhecimento para uma nova forma de perceber, compreender e facilitar outras configurações para uma sociedade, cuja plasticidade a faz caminhar em tantas direções divergentes. (Claudia F.)

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  3. Odalci José Pustai

    Caro Joel, sou médico e professor de medicina e quero te dizer umas palavras. A teoria crítica recomenda olhar o objeto de análise a partir de mais de um ponto de vista, sem prejuízo do resultado científico. É uma das bases da ciência moderna. A partir do seu texto posso inferir que a medicina/ciência passam a ter referências polissêmicas, o que permite que um presidente da república recomende cloroquina com base nessa "ciência pós-moderna" que corre solta nas redes sociais. Você confia nisso?

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    1. Flavio Camilo

      Odalci tudo bem? Também sou médico e vc nem imagina como ganhei o domingo ouvindo de um colega essa crítica tão óbvia ao ex presidente ogro e mal intensionado! Coisa muito rara em nosso meio médico, uma pena!

    2. Hugo Siqueira Costa

      Talvez o preço a pagar seja esse, os livros, as plataformas hoje, religiões, política, armas… não são “responsáveis” pelo uso que se faz deles que podem ser usadas pelos pólos de uma disputa, sem definirem quem, ou se alguém, tem alguma razoabilidade para usá-las. Todos servem para um sistema estabelecer-se quanto para esfacelá-lo. A eles se impõe limites construídos durante e após os excesso. É limitado, hoje, o poder que (ainda) temos hoje pra combater barbaridades.

  4. José Cardoso

    Excelente o paralelo com a imprensa. O período da guerra civil inglesa e da ascensão de Oliver Cromwell era fértil em fake news (bom, nem tudo era fake certamente) sobre supostas crueldades dos católicos contra os protestantes no continente europeu. Para um lado e para o outro era Deus acima de todos, só que os protestantes achavam que as mensagens Dele vinham também no zap-zap do momento: os panfletos impressos que circulavam de mão em mão.

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  5. Marcos Benassi

    Joel, prezado, creio que o que aponto é fruto do foco do artigo, e não dá reduzida reflexão; espero, porque chamar quatro machos bem instruídos pra ficar nessa epidermia, dá não. Você menciona o "poder direto sobre" a informação, não seu controle. Por maneiras as mais diversas, "o sistema" mantém enorme controle informacional: divulgação de falsidades, distorção de informações, cooptação de plataformas para aquisição de dados e delineamento do universo informacional de cada usuário (continua)

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    1. RAFAEL VICENTE FERREIRA

      Perfeito Marcos Benassi. Também achei a análise superficial.

    2. Marcos Benassi

      (continuação breve)... usuário, cooptação direta de "influenciadores" para difusão de versões compatíveis com intenções mais amplas de manipulação de massa. O Arsenal de técnicas de controle é infinito, renovado a cada inovação técnico-social. Não é "a internet" aquilo que se deve controlar, mas sim, as técnicas e táticas disponíveis àqueles que tem grana e não desejam mudança. Ou eu tô perdendo algo da discussão - por sumarizada em excesso no artigo - ou ceis perderam o foco, compadre.

  6. Adailton Alves Barbosa

    - Muito bom seu Joel.

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  7. NACIB HETTI

    É o ônus, ou o bônus, da novidade.

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  8. Angelo Reia Neto

    A internet deu a chance à bilhões de pessoas, de serem elas mesmas.

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    1. Marcos Benassi

      Essa é uma hipótese muito otimista...

  9. Plinio Melgare

    O texto parece aderir à ideia ingênua de que as redes sociais democratizam a liberdade de expressão, sem problematizar a complexa questão da liberdade de expressão em uma esfera pública automatizada por algoritmos.

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    1. Marcos Benassi

      Essa, prezado Plínio, é uma das dimensões de que se ocupa meu comentário. E há mais, muito mais. Que bom que não sou só eu a achar que nego parou na primeira camada da pele, e não foi mais adiante.

  10. ADONAY ANTHONY EVANS

    Na imprensa mecânica, que Joel chama, em contraposição a eletrônica ou digital, foi produzido muito li xo, mas o que era bom prevaleceu, no tempo e no espaço, principalmente onde a formação do público era melhor. Enfrentar o que é ruim nas redes sociais, implica nas escolas formarem cidadãos melhores, usando inclusive os meios digitais, e o Mundo real ao seu redor.

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    1. Marcos Benassi

      Opa!, traído pela conversão e descorreção 'tomática: "comeremos grama".

    2. Marcos Benassi

      Bingo: o enfrentamento não é "das redes sociais", mas de certos conteúdos e táticas. E isso se faz, também, através do trabalhoso e custoso método de transformar mamíferos quaisquer em Bípedes, através da educação. Mas ainda consumiremos muita grana nesse processo, em variados sentidos, compadre...

  11. HELENA KESSEL

    Muito interessante!!

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  12. RICARDO BATISTA

    Esses extremistas de YouTube são eficazes no que fazem, e sabem cultivar o seu público. Vão criando uma relação de confiança com essas pessoas. Claro que é gente que já estava propensa, e que agora achou a sua Ãgora. E como não dá mais pra colocar o gênio de volta na garrafa, vamos ter que conviver com isso

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    1. Marcos Benassi

      E o Major Nelson achava que tinha um problema, com a Jeannie... E olha que a Barbara Eden era aquela belezinha...

  13. Roger Z Moire

    A "grande mídia " , dominada pela esquerda caviar, se desespera pela perda de controle da informação e berra "fake news " ("heresia"), mas por mais que tentem , não conseguirão deter a difusão de ideias e a liberdade .

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    1. Marcos Benassi

      Jesus da Goiabeira, mais epidérmico que isso, só dois disso. Pensar, realmente, tá virando "caviar": Beluga, raro, caro e em extinção.

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