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  1. MARIO VAZQUEZ AMAYA

    Há confusão conceitual no texto. Não é que alguém consiga fraudar o sistema da maneira descrita. As fraudes com criptos ocorrem por engenharia social e invasão de sistemas. O primeiro caso envolve a promoção de "hype" em redes sociais, buscando reunir um grande número de fanáticos sob uma crença simplória de que, se a moeda ficar suficiemente famosa, ela irá "até a Lua". Também entram nessa categoria os "projetos coletivos de PFP" na forma de séries limitadas de NFTs. (continua)

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    1. MARIO VAZQUEZ AMAYA

      O mercado de NFT de artes teve um crescimento explosivo seguido de um declínio marcado pela desintegração do que antes parecia ser uma genuína comunidade. Ficou claro que existe muito "artista" para pouco "colecionador" e que os maiores "investidores" não passam de manipuladores de mercados, insuflando entusiasmo duvidoso por projetos sem mérito nas redes sociais, principalmente Twitter. Quem já tinha dinheiro e soube a hora exata de entrar e de sair saiu muito rico. O resto ficou na mesma.

    2. MARIO VAZQUEZ AMAYA

      Por que não basta a uma cripto virar "hype" para poder "ir até a Lua"? Qualquer moeda digna do nome se caracteriza por três características essenciais: 1) instrumento de troca; 2) unidade de medida; 3) reserva de valor. Nenhuma cripto atualmente cumpre os três requisitos. Não é suficientemente usada para comprar mercadoria no mundo real; não serve como unidade de medida, porque a cotação flutua drasticamente; e não serve como reserva de valor, porque pode virar fumaça e nunca se recuperar.

    3. MARIO VAZQUEZ AMAYA

      O segundo tipo de ataque ocorre quando um hacker obtém acesso à carteira virtual da vítima e transfere os ativos dessa conta. As transações no blockchain são auto-validadas e abertas para qualquer um ver, mas o vínculo entre cada carteira e a correspondente pessoa física não existe formalmente. Assim, é visível a carteira de quem roubou sua cripto, mas não é possível ir atrás da pessoa por trás dela. Daí a ideia de se usar "digital wallets" para isolar fisicamente as carteiras.

  2. João Guedes Braz

    ''As Criptomoedas sempre foram e continuam Pirâmides Financeiras, se elas não são reguladas, estão sujeita a todosos tipos de golpes.

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  3. Rodolfo Coelho

    A autora faz uma pequena confusão, pois investir em moedas digitais não é estar numa pirâmide. Ganhar ou perder faz parte do risco. Por outro lado, há muitas pirâmides que de moedas digitais , essas sim são esquemas fraudulentos

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  4. Lorenzo Frigerio

    Já diziam as antigas revistinhas de terror: um vampiro só entra em sua casa se for convidado. Eles têm uma boa lábia e você é tolo e crédulo. Cuidado com a engenharia social.

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  5. Daniel Choma

    Contando com a cumplicidade de toda imprensa "especializada em investimentos", as criptomoedas foram o golpe do século.

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