Juliano Spyer > Casos de MEC, Caixa e TSE mostram que precisamos qualificar o debate sobre religião Voltar

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  1. MARCOS CAVALCANTE UCHOA

    Que texto top... muito claro.

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  2. Luiz Candido Borges

    "...por falta de repertório analítico, episódios envolvendo religião viram apenas casos de política. Raramente são abordados como um fenômeno social milenar, complexo e multifacetado". Mais uma vez, lá vem o Spyer tentando livrar a cara dos neopentecostais e correlatos. Ele se recusa a admitir que dentre as facetas deste fenômeno, suas principais lideranças são mesmo caso de polícia. Ele conhece vários pastores que são exemplos de dignidade? Pena que estes sejam obscuros e não mandem nada...

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  3. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Mais uma razão para investirmos pesadamente em educação e cultura e em promovermos a redução drástica da desigualdade e exclusão social.

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  4. Cleomar Ribeiro

    ... todos os ladrões-honestos que operam religião ( todos os humanos) e seus parceiros de negócios, visíveis e os invisíveis, devem ter suas asas drenadas e depois banidos da vida pública!... eles bailam e cantam as canções de donos de esccravos. São cúmplices e são coniventes com os diversos crimes de seus parceiros e associados... eles causaram danos demasiados contra a população...enquanto administradores do Estado implementaram insurreições diversas...

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  5. MATEUS VAZ DE S Sá

    As religiões estão cada vez mais no Brasil presentes nos cargos políticos. Buscam expandir seus tentáculos prometendo o impossível e em troca obtendo cada vez mais poder econômico, seja através dos dízimos pagos pelos fiéis, seja através do poder econômico que propiciam os cargos políticos. Enquanto isso a massas enganadas que frequentam templos e igrejas rezam para que o Divino as livre das injustiças sociais, como se a pobreza e a fome fossem obra do demônio.

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  6. Joaquim Rosa

    "precisamos qualificar o debate sobre religião". Primeiro vamos qualificá-la, que tal: perniciosa, desnecessária, obtusante, alienante, criminosa,.. a lista é grande.

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  7. Thiago Cury Ribeiro da Silva

    Os textos desse Juliano estão cada vez mais fracos, ficando só no proselitismo de evangélico. Um monte de frases para dizer que o Malafaia distorceu o tema do encontro do TSE e que a mídia focou mais em dizer que metade dos representantes evangélicos declinaram....só isso de conteúdo!?

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  8. Antonio Eustaquio

    Meu pastor disse que breve, breve não poderemos mais ler a Bíblia neste país! Meu Deus!!!!

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    1. Joaquim Rosa

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  9. Antonio Eustaquio

    Domingo , o pastor da igreja que eu frequento falou no púlpito que breve, breve não poderemos mais ler a Bíblia neste país... fiquei pensando: daqui a pouco ele fala a não que que elejamos o atual presidente....mas não falou....algum momento,mais á frente vai falar....são sutis.... é a técnica do Steve Banom.... meu Deus tenha piedade de nós!!!

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    1. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Foge dele.

  10. Israel Sena

    Reli jião é corrosiva. Da forma que está no Brasil é nefas-to para a nação.

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  11. Fernando Dias

    O protestantismo brasileiro é pouco conhecido dos que não pertencem ao movimento. É um grupo heterogêneo, e, em cada um de seus inúmeros segmentos, a religião tem papel diferente na vida dos membros. Muitas denominações não têm líderes com projeção extramuros, e muitas vezes os tele-evangelistas são tomados como referência de todo o evangelicalismo. As redações precisam ter pessoas que se dediquem a compreender esse setor crescente da sociedade brasileira, que visitem as igrejas e leiam livros.

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  12. João Batista de Junior

    Chega de pastor na política. Não precisamos deles.

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    1. Joaquim Rosa

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  13. BENILDO DIAS DOS SANTOS

    Para vê a ilha, tem que sair da ilha.

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  14. Paolo Valerio Caporuscio

    religião = medieval e atraso.

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  15. José Cardoso

    Os juízes ficam nessa de convidar militares, convidar religiosos...é como aquele juiz de futebol que tenta resolver tudo no papo, sem mostrar cartão.

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    1. Joaquim Rosa

      Sábias palavras. Ótima comparação. Mesmo porque os "jogadores" nesse caso só querem tumultuar.

  16. marcos fernando dauner

    isso só vai acabar no dia de são Nunca, quando começarem a cobrar impostos desses supermercados da fé .

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