Juliano Spyer > Casos de MEC, Caixa e TSE mostram que precisamos qualificar o debate sobre religião Voltar
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Que texto top... muito claro.
"...por falta de repertório analÃtico, episódios envolvendo religião viram apenas casos de polÃtica. Raramente são abordados como um fenômeno social milenar, complexo e multifacetado". Mais uma vez, lá vem o Spyer tentando livrar a cara dos neopentecostais e correlatos. Ele se recusa a admitir que dentre as facetas deste fenômeno, suas principais lideranças são mesmo caso de polÃcia. Ele conhece vários pastores que são exemplos de dignidade? Pena que estes sejam obscuros e não mandem nada...
Mais uma razão para investirmos pesadamente em educação e cultura e em promovermos a redução drástica da desigualdade e exclusão social.
... todos os ladrões-honestos que operam religião ( todos os humanos) e seus parceiros de negócios, visÃveis e os invisÃveis, devem ter suas asas drenadas e depois banidos da vida pública!... eles bailam e cantam as canções de donos de esccravos. São cúmplices e são coniventes com os diversos crimes de seus parceiros e associados... eles causaram danos demasiados contra a população...enquanto administradores do Estado implementaram insurreições diversas...
As religiões estão cada vez mais no Brasil presentes nos cargos polÃticos. Buscam expandir seus tentáculos prometendo o impossÃvel e em troca obtendo cada vez mais poder econômico, seja através dos dÃzimos pagos pelos fiéis, seja através do poder econômico que propiciam os cargos polÃticos. Enquanto isso a massas enganadas que frequentam templos e igrejas rezam para que o Divino as livre das injustiças sociais, como se a pobreza e a fome fossem obra do demônio.
"precisamos qualificar o debate sobre religião". Primeiro vamos qualificá-la, que tal: perniciosa, desnecessária, obtusante, alienante, criminosa,.. a lista é grande.
Os textos desse Juliano estão cada vez mais fracos, ficando só no proselitismo de evangélico. Um monte de frases para dizer que o Malafaia distorceu o tema do encontro do TSE e que a mÃdia focou mais em dizer que metade dos representantes evangélicos declinaram....só isso de conteúdo!?
Meu pastor disse que breve, breve não poderemos mais ler a BÃblia neste paÃs! Meu Deus!!!!
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Domingo , o pastor da igreja que eu frequento falou no púlpito que breve, breve não poderemos mais ler a BÃblia neste paÃs... fiquei pensando: daqui a pouco ele fala a não que que elejamos o atual presidente....mas não falou....algum momento,mais á frente vai falar....são sutis.... é a técnica do Steve Banom.... meu Deus tenha piedade de nós!!!
Foge dele.
Reli jião é corrosiva. Da forma que está no Brasil é nefas-to para a nação.
O protestantismo brasileiro é pouco conhecido dos que não pertencem ao movimento. É um grupo heterogêneo, e, em cada um de seus inúmeros segmentos, a religião tem papel diferente na vida dos membros. Muitas denominações não têm lÃderes com projeção extramuros, e muitas vezes os tele-evangelistas são tomados como referência de todo o evangelicalismo. As redações precisam ter pessoas que se dediquem a compreender esse setor crescente da sociedade brasileira, que visitem as igrejas e leiam livros.
Chega de pastor na polÃtica. Não precisamos deles.
Para vê a ilha, tem que sair da ilha.
religião = medieval e atraso.
Os juÃzes ficam nessa de convidar militares, convidar religiosos...é como aquele juiz de futebol que tenta resolver tudo no papo, sem mostrar cartão.
Sábias palavras. Ótima comparação. Mesmo porque os "jogadores" nesse caso só querem tumultuar.
isso só vai acabar no dia de são Nunca, quando começarem a cobrar impostos desses supermercados da fé .
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