Sérgio Rodrigues > Retrato de um Brasil doente Voltar
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Me recuso a ser adversário de pobre ou classe média que vota em Bolsonaro. Não sou eu quem vai lembrá-lo desastre que está sendo o governo deste traste. Deixo isso para a caixa do supermercado ou para o frentista do posto de gasolina. Tenho mais o que fazer.
O sucesso da Bienal do Livro pode ser apenas quantitativo. Quantas obras ultrapassam o consumo digestivo da autoajuda? Quantos livros são consumidos apenas por conter o nome de influenciadores virtuais? Quantos são descartaveis folhetos sem conteúdo algum? Quantos ensaios históricos, teóricos, crÃticos se destinam a uma recepção consciente?
Você já leu algo sobre indústria cultural, madame kling kling?
Perdoe-me se seus neurônios são acessórios em desuso.
Caracoles você procura pelo em ovo..saco.
gigante pela própria natureza à beira do abismo, o caos já foi instalado e cultuado, inclusive pela elite, que será a primeira a sentir seus mundos desabarem...
Fica dif Ãcil "o qua nto pi or melhor" Do G20, o Brasil será o único paÃs a ter PIB subindo. E depois que a OMS escolheu em cada continente o paÃs que melhor cuidou da Covid 19. Das Américas (plural ô mon open santes) Das Américas, foi o Brasil, fica difi cÃlimo à min oria de po bre s di a bos ver me lhos não cria rem ver g onha. Sabemos ser algo impos sÃvel mas......
O escre vinho cansa com seu peda ntismo tirado do retrov isor da história. Seu filme predileto deve ser: De volta ao passado. Os brasileiros descobriram, que a grande maioria dos cana lhas naci onais estão sob a pellle do a bj eto: "Politicamente correto". E na pseudo e se nil intelectualidade urba noide, ainda não caiu a fic ha que o Brasil profundo, grande maioria, chegou para ficar. Gos tem ou não. Xi ngosLi berados
au! au! au!... latem os vira-latas. (apud Nelson Rodrigues)
O retrato que o Lima Barreto faz do Floriano Peixoto, pela boca do Policarpo Quaresma ressalta também uma certa preguiça. E tem aquele personagem, o general Albernaz, vivido no filme pelo José Lewgoy: bem faço eu que há 40 anos não leio um livro.
Vai sarar já já. O Lula vem aÃ.
Parabéns, é tÃpico de uma parte de brasileiros adorar ladr ões e cri mino sos em geral. Faz parte de nossa cultura este fetiche pelo crime. É cultural. Porque, nada nunca explicou ou explica escolher uma qua dri lha à um gross eirão, mas patriota. PolÃtico, no Brasil não vira la d rão já é, e nós é que o colocamos lá, um dos nossos, ô meu!!!. Belo paÃs.
O bolso está mais para MacunaÃma ensandecido.
Essas doenças expostas no Brasil de hoje, não são novidades. Pequenas observações na nossa história mostra que essas doenças são antigas. Estimuladas pelas classes dominantes.
Nesse texto o Sr. Sérgio Rodrigues parece confirmar minha opinião de que o tsunami Bolsonaro não é uma causa, mas um sintoma. Penso que muitas maldades da subjetividade da sociedade estava no armário, e o Bolsonaro apenas fez aflorar. Gastaria que alguém explorasse mais este tema.
Não falta vaca para tanto brejo; nem jaca a tanto pé! Celso Furtado, em suas CORRESPONDÊNCIAS, publicado em 2020, num dedo de prosa com Iglesias, então diretor do Banco Mundial para a América Latina, confidencia numa das cartas sua dolorida impressão sobre o Brasil: "O paÃs se tornou inviável". Vindo de quem veio, insigne intelectual otimista da ação, e considerado "mestre" por Chico de Oliveira, Conceição Tavares Carlos Lessa, a afirmação ecoa Prado; embora ambos sejam de matrizes antÃpodas!
Prado não exagerou. Continuamos a ter um dos mais baixos Ãndices de leitura de livros por habitante. Grande parte dos que acorrem a essas feiras o fazem por modismo, um programa diferente.
Mesmo correndo o perigo de ser apontado como mais um elitista intelectual, quando vemos a lista dos livros mais vendidos podemos ter um vislumbre de como não há arte nem cultura real nas grandes tiragens. Só dá autoajuda, pseudociência e a nova moda de colocar palavrão no tÃtulo.
57 milhões de re tard ados colocaram um sujeito de quinta categoria na cadeira da presidência. Deu no que deu. Estamos assistindo o rasteiro quebrar o Brasil de cabo a rabo. Afinal, o dinheiro não é dele. Porque ele deveria se preocupar? Ninguém mandou entregar o paÃs para uma máfia miliciana que costuma resolver as coisas à bala usando todas as táticas e práticas do submundo do crime.
Gaya Becker: nem todos os que votaram no sujeito tem QI quociente intelectual baixo, infelizmente muitos votaram nele porque se identificam com ele, com seu máu caráter, etc. Quando ele se candidatou e demonstrou quem era, esses milhões se sentiram "empoderados"com deles no poder! Essa é a maior tragédia.
É porque naquele momento histórico realmente o caráter ignorante, raivoso e violento da alma brasileira falou mais alto. Bolsonaro se preocupa com dinheiro, sim, o dele e dos filhos. São ladrões, além de mentores de um homicÃdio em massa que foi a abordagem federal da pandemia.
Bolsonaro é um rei, o rei do gado. Um aparelhador de órgãos públicos para garantir suas tra Moia.
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