Coluna de 6 dias atrás. O que houve? Falta de pagamento dos colunistas? Greve geral? Diz aí Folha.

Depende de bons cientistas, independente da cor.

Artigo vazio. Parte de premissas falsas e torna-se racista. Pragmaticamente, falando não há "ciência negra superior". Aliás, o que vemos nos países africanos, cuja liderança negra decidiu os rumos de seus povos, foi atraso, doença, e completa falta de civilização. Nas américas temos um país exemplar: Haiti. Lá, os negros decidiram, no século 19, eliminar todos os "brancos". O que era um próspero e rico país de grande produção e exportação, tornou-se aquilo que conhecemos.

Plínio Marcos nasceu em Santos, 29/9/1935 e faleceu em São Paulo, 19/11/1999 foi um escritor, autor, ator, diretor de teatro e jornalista, filosofo e para muitos um dos maiores gênios da dramatologia das Américas.Auto se em titulava o branco da alma preta alfa-conceitual quilombista e profundo conhecedor. Ele dizia que a maioria do povo e da elite pensante tupiniquim, tinha a síndrome do "RRC. O Rei Roberto Carlos" a vergonha e a negação da origem afro-indígena brasileira. Jorge Oba Oliveira.

Que texto lindo. Enquanto a pais não der espaço pra educação do povo negro seremos pra sempre esse pais racista de terceiro mundo. Ler o tres primeiros comentários desse artigo é de chorar de tristeza, são esse artigos que fazem os racistas se levantarem de sua cova.

O que importa a cor do cientista? Deus distribuiu democraticamente inteligência e ignorância em todas as cores das raças.

Que debate burro, tipico do pais que temos hoje. O Brasil depende de cada um de nos.

Essa coluna é totalmente racista e estimulo o ódio de classes. O tema está virando um obsessão para grupos raciais com o apoio fundamental da FOlha de SP.

A reconstrução do Brasil depende muito mais do que cientistas de todas as cores. Há urgente necessidade de revolucionários negros, brancos, amarelos, etc...que possam construir um novo país, com distribuição de renda, sem fome, sem miséria e acima de tudo com educação para todos.

Os astecas, os maias e os incas são consideradas civilizações com legado cultural e científico para a humanidade, ao passo que da cultura africana, herdamos o samba de uma nota só com o berimbau, o candomblé, a cachaça e a B1da. Convenhamos, há bons motivos para comemorar a anarquia brasileira pelo contexto africano. De resto, em 70% da nossa população, impera a cultura africana. Simplesmente lamentável.

1. Não é verdade que a maioria da população brasileira seja de cor preta. 2. Sendo preta, como foi que a senhora comentarista conseguiu graduar-se em física? 3. Vamos procurar coisas úteis para fazer é parar de fomentar disputas entre etnias?

#1.1. A qualidade do que se argumenta ou a tese que se sustenta (a métrica qualitativa pode ser por via da refutabilidade popperiana, e.g.) é a melhor base epistemológica do que a pretensa diversidade de quem a argumenta (ou da quantidade ou ausência de melanina). As revoluções científicas (no sentido kuhniano) não ocorreram por causa da proporcionalidade étnica dos pesquisadores em laboratório em relação à sua distribuição demográfica.

# 1.2. Dentre outras razões, não existe euromatemática, sino estatística, medicina txucarramãe, mecatrônica eslava ou física asquenaze, sefardita ou falasha (claro, apesar, valha-me Deus, da enorme coincidência...de grandes nomes judeus nestes campos).

A propósito, uma piadinha sem graça. Uma jovem loura, com os seios quase saltando de uma blusa muito apertada, debruça-se sobre a mesa do professor e sussurra: professor, faço qualquer coisa pra o senhor me passar de ano. Qualquer coisa minha filha, indagou o professor e ela foi categórica: -O que o Sr. quiser professor. ESTUDA minha filha ESTUDA respondeu o encabulado professor

Trabalhei numa grande empresa, e certo dia chegou lá uma comissão de direitos humanos. No RH eles fizeram uma pergunta e foram embora envergonhados, sem esperar pelo café. A pergunta foi: -Quantos negros os senhores têm aqui, chefes ou em posição de comando? E a resposta foi: -Aqui não temos negros; temos homens e mulheres. A ciência caros estudiosos, não depende de negros, depende de homens e mulheres de vasto saber e que se aprimoram sem precisar das muletas ideológicas para defende-los.

"origens africanas do conhecimento humano" - está aí uma bobagem que não se lê todo dia.

Credo, que texto racista!

Não existe ciência de raça/etnia, nem de classe social. As condições epistemológicas do sujeito e objeto são universais e impessoais. Henri Lefebre já enfrentou essa questão na Lógica Formal/Lógica Dialética, quando suspendaram seu contrato de seis tomos sobre uma lógica dialética, por exigerem dele uma lógica proletária, de luta de classes. Respondeu Lefebvre, que o principio da identidade é universal, válido para toda situação, não há como subjetiva-lo.

Não existe ciência de raça/etnia, nem de classe social. As condições epistemológicas do sujeito e objeto são universais e impessoais. Henri Lefebre já enfrentou essa questão na Lógica Formal/Lógica Dialética, quando suspendaram seu contrato de seis tomos sobre uma lógica dialética, por exigerem dele uma lógica proletária, de luta de classes. Respondeu Lefebvre, que o principio da identidade é universal, válido para toda situação, não há como subjetiva-lo.

não esquecendo dos libaneses que eh meu caso

Depende tanto de negros como de descendentes de japoneses, de europeus ou de qualquer outra etnia.

Fico com um pé atrás com os professores de universidades e institutos federais... o discurso é sempre lindo no papel, mas na prática pagam 400 reais (ISSO QUANDO PAGAM, NÉ?)para alunos de iniciação científica e sempre fazem uma peneira absurda para ver quem entra nos seus respectivos laboratório...Nesses momento, meus amigos, são raros os professores que abrem oportunidades para alunos com a base ruim.

Um dos melhores diálogos que vi , foi no The Voice! Uma cantora de origem indígena , fez um grande desabafo de que "esta terra é nossa!" O Carlinhos Brown respondeu com grande educação e erudição que os negros também teriam direitos pois foram trazidos à força ! Mas e os Japoneses , Italianos , e outros imigrantes que chegaram para trabalhar e realizar seus sónhos? Devem ter tratamentos diferentes ? Penso e acredito que os negros precisam de incentivos ! Mas e as outras raças ?

Texto infeliz, o Brasil é miscigenado, em minha familia coexistem individuos de todos os continentes e, muitos de nossos antepassados europeus viveram em guetos e eram discriminados, assim como os africanos de nosa familia. Ciencia nao tem cor, e, ser colonizado ou nao depende de quao se usou a ciencia contra quem tentou coloniza lo hehe.

O futuro do Brasil depende do trabalho e da educação dos brasileiros sejam eles de que cor forem. Ciência não tem cor nem ideologia, enquanto estivermos nessa discussão de pretos e brancos vamos continuar patinando e a vaca indo pro brejo!!!

Agora vai..... rs

Ciência não possui cor! A construção de hipóteses, a elaboração de teorias, a criação de metedologias depende apenas de um sujeito cognitivo. O objeto indenpede das condições do sujeito.

Acho que as elites intelectuais e econômicas do povo preto devia se mobilizar para acabar com a falta de empenho dos alunoe fração de alunos pretos, que invocam o coitadismo para não focarem o estudo como devem!

O futuro do Brasil e dos explorados de todas as cores, (esse país é maravilhosamente multiétnico e miscigenado ) depende da organização da classe trabalhadora, só assim é possível uma sociedade mais justa e quiçá, igualitária, nenhum tipo de segregação é positiva para nosso avanço societário!