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O ambiente universitário sempre foi democrático. Quem começou e mantém a intolerância é a extrema direita brasileira. Que tem a intolerância como marca, a agressividade, que chega a violência quando pode. A nova direita seguiu esse padrão por anos..não serão recebidos com flores. Não iguala o desigual não.
Os comentários parecem corroborar o artigo.
ImpossÃvel deixar de dar uma risadinha ao fim do texto. Folha, tratou-se de manifestação de extrema esquerda que, aliás, predomina nas universidades desde sempre. E por que meter o Bolsonaro e o Trump na história? Até parece que a Folha procura de modo enviesado justificar o extremismo de esquerda.
Por que eles não vão até a Jovem Pan? Lá serão bem recebidos.
Sem falar no racismo que é impedir um candidato negro de se expressar. Pela foto, a maioria dos arruaceiros era de brancos.
O editor tem razão. Aliás de intolerância ele entende. Certos temas , pra ele, são intoleráveis - apoiar o lula, não apoiar o liberalismo econômico.
Quando eu - que estudo em universidade pública - levanto a questão de que as cotas têm privilegiado estudantes de Etecs e institutos federais e que as pessoas realmente pobres no Brasil, sequer prestam Enem ou vestibular... Caem matando em cima dizendo que não pode questionar as cotas de forma alguma. Isso me assusta, pois parece um dogma. Defende-se pela esquerda as cotas e pela direita mensalidades, mas se esquecem completamente do ensino básico.
A questão está posta de maneira enganosa. O(a) articulista faz parecer que haveria um debate de qualidade em um ambiente universitário sobre as cotas. Agora, em qual aspecto esses três poderiam contribuir para o debate em nÃvel acadêmico? Nenhum deles é pesquisador sobre o assunto, dois são brancos de classe média e Fernando Holiday não é exatamente um representante dos movimentos negros, muito pelo contrário. A pergunta que deve ser feira é: quem na Unicamp foi responsável por trazer esse trio
Esse é o trio da vergonha estudantil, causa vergonha aos jovens estudantes. Não podemos esquecer o que eles fizeram no passado. Serão reeleitos? Espero que nunca mais.
de leigos para um ambiente acadêmico? Qual é o sentido de traze-los para o debate se nada vão acrescentar ao assunto (provavelmente iriam desfilar aquelas pérolas do olavismo, retoricamente inconsistentes)? Na verdade essa "palestra" sabe a um mero palanque eleitoral, em nada afeito ao ambiente universitário. Se fosse um debate de qualidade vá lá, mas palanque de aspirantes a deputado não vale como "livre debate de ideias".
A Folha está precisando contratar revisores. Vários erros em manchetes, num mesmo dia, é muito feio. O erro no texto da Fernanda Torres á consertaram, mas ainda está faltando um pronome relativo que no texto de MarÃa HermÃnia. Se erram em coisas fundamentais, imagina em outros aspectos como opiniões, escolha de colunistasÂ… melhorem! Está muito ruim.
Local errado (pareceu mais uma provocação desse MBL e seus fascistas de plantão) para as ideias dos palestrantes terem alguma recepção deveriam ter se limitado ao Mackenzie. #ficaadica
Fora Lula, Fora Bolsonaro. Voto Ciro Gomes para libertar o Brasil, o resto é atraso.
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