Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Carolina mousquer lima

    Sou psicanalista há 20 anos. Foi apenas ano passado que conheci figuras importantes como Lelia Gonzales, Virginia Bicudo, Juliano Moreira. Tenho certeza que isso é resultado das cotas.

    Responda
  2. Thiago dos Santos Molina

    Impressionante o poder de síntese da profª Adriana com o argumento mais importante que a sociedade precisa conhecer: a diversidade étnico-racial nas universidades, mais do que parte da luta pela correção de inequidades sociais, aumenta a qualidade da produção do conhecimento nessas instituições. Por exemplo, imaginem a quantidade e qualidade de patentes que podemos obter com a inclusão de indígenas, quilombolas, ribeirinhos etc que trazem para universidade seu conhecimento sobre a flora local.

    Responda
  3. Karina T R Novo

    Texto impecável. Sobre as cotas, o justo seria que elas fossem de 80% para não brancos e população de baixa renda, e 20% para brancos. Quem sabe assim conseguiríamos pagar essa dívida histórica?

    Responda
  4. José Cardoso

    'Bancadas de telejornais, programas de entrevistas, telenovelas, propagandas, colunas de jornais e revistas são hoje povoadas de figuras e ideias negras' Tudo isso é bem vindo e verdadeiro, mas nada tem a ver com cursos universitários. Acredito que estejam se formando mais médicos e dentistas negros por exemplo.

    Responda