Opinião > Sete anos da Lei Brasileira de Inclusão: Nada sobre nós, sem nós Voltar
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Dona Silvia, prezada, que belo texto. Queria adicionar uma reflexão, se me permite: a civilização pede pelo deficiente, como pessoa e como sÃmbolo. Na natureza, o deficiente, bobeou, morre mais e/ou antes; eu, mÃope pacas, não sobreviveria sem óculos que a corrija. Termos as deficiências integradas à vida cotidiana, como parte do que somos enquanto sociedade, é demarcação de civilidade: através do comportamento e da técnica, vamos além da natureza, tornamo-nos mais do que sÃmios. Viva!
A@s coleguinhas leitores de saco cheio com a sençurofrenia scrip'tomática, que nos joga uns tomates na testa diariamente, olha que beleza: ao invés de "m a c aquinhos", tive que escrever "sÃmios". É bom pra riqueza vocabular, folha, mas esse mérito não é suficiente pra compensar a encheção de saco: jornal não é teste psicotécnico, e nóis não deverÃamos ser obrigados a está rebolado linguÃstico. Fikadika, tá?
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