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Valdir Teixeira da Silva
Vejo o homem cordial brasileiro como o homem dissimulado, aquele que diz que a empregada é como se "fosse da família", o racista dissimulado que afirma que o Brasil é uma democracia racial. A arte da guerra é a dissimulação, o opressor se "traveste de bonzinho", herança da escravidão.
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Erick Santos
Jessé de Souza deve estar bufando rs. Eu, particularmente, não compactuo da crítica dele ao SBH e ao conceito de homem cordial. Vejo muita lógica. Se foi herança portuguesa, acho difícil afirmar, mas o comportamento cordial (emotivo, para o bem e mal), se expressa evidentemente no cotidiano brasileiro. A questão não é rechaçar tal comportamento querendo fazer de nós japoneses, mas procurar suas medidas e em quais situações ele deve ser mais ou menos praticado. Sabe botão de liga/desliga? rs
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Vinícius de Oliveira
Já li também. Sérgio B. de Holanda critica tanto o "homem cordial" e louva tanto a frieza do alemão que só consigo pensar que o Presidente da República perfeito para ele seria Ernesto Geisel. Prefiro, dos clássicos, Casagrande & Senzala.
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MARCIO Gionco
Ótimos livros
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