Como seria interessante vermos uma análise desta constituição feita por alguém com o posicionamento intelectual de Demétrio Magnoli. De preferência, o próprio Magnoli! Infelizmente não foi isso que Magnoli nos deu. Ele desinforma, mente em alguns pontos, surta em outros. Demétrio, não é para isso que te pagamos. Faça por favor uma verdadeira análise da situação. E não um arcaico comício político TFP... (Tradição Família e Propriedade)

Problema quase insolúvel. O que fazer quando o cardápio de subjetividades aumenta a cada dia? Vida como valor supremo e universalismo no horizonte ainda me parecem bons caminhos, mesmo reconhecendo as inevitáveis limitações de qualquer anseio humano. É pouco?

Demétrio, sua análise é interessante, porém não isenta de julgamentos subjetivos, o interessante é colocar no lugar do que criticamos outra saída então, hipóteses devem ser testadas até suas possíveis confirmações.

Muito positiva a rejeição expressa pela maioria (51%) dos eleitores do Chile à aberrativa nova Constituição que facções malévolas tentam impor ao país. Espera-se agora o aumento ou a continuidade do número de cidadãos contrários à Carta proposta, pois decerto haverá enorme decadência se ela for aprovada. Sob a égide da sua atual Lei Maior, a nação andina alcançou bons patamares econômicos e sociais. Inversões esquerdistas só servem para repelir a prosperidade e gerar tragédias.

Uma das características dos manuais dos regimes totalitários é, quando numa discussão você não tem argumento para opor ao que foi dito, desqualifique o interlocutor. Assim a discussão muda o foco, não mais para o que se discute, mas para quem discute. Ele é neoliberal, comunista, capitalista etc. Tem muita gente seguindo a risca o manual.

Um projeto de uma constituição utópica que caso não seja revisada e enxugada jamais será implantada . Muita teoria e pouco prática !

As constituições e declarações de direitos tem sempre esse lado utópico, mas que muitas vezes produzem consequências não previstas. As notícias dos direitos do homem da revolução francesa chegaram ao Haiti como uma bomba, gerando uma revolta bem sucedida dos escravos. Não devia estar nos planos, mas a convenção em Paris não teve remédio senão reconhecer a abolição.

Conseguirão fazer uma Constituição pior do que a nossa.

A esquerda nunca aguentou quem põe o dogma sagrada em dúvida.

Veremos.

O articulista perdeu a oportunidade de ficar calado sobre o que não entende. É incrível que uma figura como ele, preparado, estudioso, as vezes, até racional, tenha sua cabeça tão cheia de preconceitos ultra neoliberais que é incapaz de imaginar um país sustentado em bases diferentes às do lucro privado a tudo custo e às do estado ao serviço dos negócios particulares e não dos seus cidadãos. Caso para a psiquiatria.

Faça lá como fazemos cá. Constituição é letra morta. Taí o salário mínimo que não me deixa mentir.

Se o Chile é "edênico", eu não tenho a menor ideia. Mas que a cabeça só articulista virou espaço de "rancor endêmico", é visível: dela jorram o azedo e o fel. Dá licença, hein? Pode-se criticar o texto constitucional do vizinho, evidente - deve merecer mesmo críticas pontuais, não o li - mas o azedume desmerece a análise.

O articulista desesperou-se porque o projeto constitucional toca nas vacas sagradas neoliberais. Quanto às nações indígenas, lembremos que a constituição espanhola de 1978 reconhece que Espanha é uma nação de nações. No fim a defesa, sem emios tons da constituição pinochetista. Afinal esta não destruiu nada, não é mesmo?

Desmétrio magnésia, um poeta calado, não tem texto dele que salve algo de reciclável.

O Chile é um oásis na América Latina. Ele é o país com os melhores indicadores econômicos e sociais. Tem a maior renda per capta e o maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Elaborar uma Constituição recheada com anacrônicas e obtusas ideias defendidas pela esquerda colocará todas essas conquistas em risco. O Chile poderá se aproximar das tristes realidades da Argentina e Brasil e, se as bobagens forem ainda maiores, das calamitosas realidades da Venezuela e Cuba.

Ver liberal esperniando igual um bebê chorão é gostoso demais! As vezes parece ser fácil demais ser colunista nesse jornal, se revolte com a participação popular, agrade o patrão, mame o ministro da economia e defenda o patriarcado e pronto, ganha aumento.

Esse demetrio (minúsculo mesmo) consegue destilar todos os seus preconceitos em um texto que não se aproveita nada. Deve ter saudades do pinochet

A dificuldade dos homens em compreender que a sociedade é composta de 50% de mulheres demonstra como a desigualdade de gênero estrutura o pensamento masculino. Ter o compromisso constitucional com a igualdade nada mais é do que reafirmar que o poder deve ser exercido por toda a sociedade e não apenas pela metade. Está de parabéns a constituinte chilena por reafirmar o óbvio em momento tão sombrio.

Esse Demétrio tem o dom de falar bobagem, ao vivo então, nem se fala.

Coluna sem pé nem cabeça. Por que exatamente destruiria o governo Boric? A nova Constituição chilena não representa uma evolução com relação à anterior, outorgada por um ditador sanguinolento? E qual o problema em uma Constituição programática? Não por acaso, os ignaros detratores da nossa importantíssima Constituição de 88 já deram as caras por aqui. Além de falar bobagem, munição gratuita para os ignorantes orgulhosos. Mais seriedade e responsabilidade, senhor colunista.

Curioso o jornalista que apoiou e votou em Aécio e, posteriormente, em Bolsonaro, para acabar com a corrupção, dizer que o governo Bóric vai ser destruído por defender direitos básicos da população.

Agora que já li a opinião do Magnoli, vou me informar por outra fonte, quiçá mais equilibrada.

Basta vontade política e tudo se resolverá como em um passe de magica... Pronto.. Tudo resolvido.

É isso centenas de direitos e nada de obrigações. Iguais aos nossos.

Esqueceram de colocar um artigo em que consta: É obrigatório que pelo menos uma vez por mês haja uma chuva de dinheiro para todos os chilenos.

KKKK....

Textos premonitórios como estes são bons para serem guardados, conferidos e questionados no futuro.