Que lindo, que louco, que heróico! Demais, dona Carla, demais: é assim que se faz arte, na base da irreverência, e com esse coraçãozão. Werner Herzog não faria tão bem feito, e olha que eles carregaram um barco pelo morro, o Fitzcarraldo foi uma loucura e tanto. Aliás, salvo engano, parece que os indígenas estavam muito impressionados, mas não com isso: com o fato dele aguentar o louco do ator principal (me foge o nome), a fúria dos deuses em pessoa. Vai que vai, toda a glória procê e quem ajuda

É um projeto belíssimo. Conheci em Londres, onde assisti ao vídeo da primeira excursão. Envolve compositores locais e formação musical para os jovens das comunidades ribeirinhas. Merece todo o nosso apoio.

Fitzcarraldo feelings

Aplausos a uma abnegada que faz um trabalho primoroso, ao buscar expandir a arte às comunidades que não teriam possibilidade de apreciá-la. Este projeto deveria servir de incentivo a políticos e administradores que consideram supérflua toda e qualquer manifestação cultural.