Txai Surui > Em defesa da floresta de pé Voltar

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  1. Vito Algirdas Sukys

    Caro Marcos, também espero que nosso planeta não se transforme no planeta desértico Arrakis, do livro Duna de Frank Herbert. Aliás os 6 livros de Duna inspiraram o "Stars Wars". A ficção científica pode nos dar uma perspectiva do que nos aguarda no futuro. Abraço.

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    1. Marcos Benassi

      Ah, caro Vito, que bom, você gosta de boa literatura de ficção fantástica! PhillipKDick manda um abraço! Hahahaha!

  2. ROBERTO GENERALI BURGESS

    13,8% de território do Brasil para 900 mil indígenas não tá bom?

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      nao!; vc esquece q indigenas sao nomades e vivem d caça portanto nao vao ao supermerca do fazer compras, logo precisam d espaço vital pra sobreviverem; alem disso este espaço já é ocupado por eles há muito tempo - nos é que estamos invadindo; voce tambem ignora q estes *selvagens* eram em maior numero até o homem *civilizado* decidir pr cancelar seus cpfs pra explorar outras riquezas

    2. Eda Rocha de Oliveira

      Os territórios não são propriedade dos índios, eles apenas os ocupam e protegem. Os territórios são da União, pertencem a todos nós brasileiros que devemos protege-los e preserva-los. São áreas de proteção ambiental que vão garantir a sobrevivência das próximas gerações. O imediatismo, a cobiça estão destruindo nosso maior tesouro.

    3. Marcos Benassi

      Talvez, sei não. Qualquer que seja a área, em não tendo bozolóide pra contaminar, é um bom começo.

  3. Vito Algirdas Sukys

    O vídeo oficial da música de Pablo Alborán, "Castillos de Arena" (Castelos de Areia), mostra um astronauta retornando à Terra, numa viagem no tempo, e encontrando um deserto de areia. Um pequeno menino que vive numa caverna e tenta sobreviver. A letra fala que tínhamos ouro nas mãos e não sabíamos, em referência às florestas do nosso planeta, só restando castelos de areia. Os povos indígenas conviveram com as florestas por milhares de anos. Poderemos fazer o mesmo no futuro?

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    1. Marcos Benassi

      Tomara que não viremos Arrakis - ou Duna - no qual seremos estrangeiros e, os indígenas, Fremen. Ademais, não teremos nem o Tempero pra dar uma alegrada: aposto que, se tivéssemos vermes, iria ter pppiicareta querendo privatizar seu cocô e encher as burrras. (Meu caro, agora que me toquei: isso é papo nerd sobre Duna, de Frank Herbert, que virou filme. Ninguém é obrigado a saber, a não ser nosso colega leitor "Paul Muadib", que assumiu um dos personagens.)

    2. Vito Algirdas Sukys

      Estimado Marcos, tive uma ótima aluna, descendente de povos indígenas, que era a melhor aluna da classe. Hoje trabalha numa multinacional. Somos todos Homo Sapiens, com a mesma inteligência. Podemos fazer de modo civilizado ou indigenizado. Cabe aos povos indígenas decidir se querem se integrar a nossa civilização, preservando seus costumes ou incorporando os nossos. Os dois modos precisam preservar nossas florestas. Ou o regime de chuvas se altera e só teremos castelos de areia.

    3. Marcos Benassi

      Sei não, caro Vito. Mas mesmo que seja somente uma centena de anos, tá valendo: façamo-lo de modo civilizado - ou será indigenizado?

  4. Marcos Benassi

    Eita, caríssimas Txai, Célia e Clarice, que as ouçam Tupã, o Jesus da Goiabeira, Zeus, orixás e todo um panteão. Será que chegará proximamente a hora do orgulho público e compartilhado de ser parte do povo indígena? Tomara. Tomara que tenhamos orgulho de termos seus povos no solo brazuca. Oxalá corrijamos os erros da matança, do desterro, da incompreensão, que nos trouxeram até a presente Herda na qual estamos atolados. Viva as mulheres, indígenas e a ciência Bípede!

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