A terceirização é uma desgraça para a educação: por enquanto, com metendeiras e faxineiras semiescravizadas, que não são vistas e tidas como parte da comunidade escolar, num rodízio e exploração da mão de obra qye sobrecarrega as serviçais e dá exemplo nocivo de relações trabalhistas para o ambiente escolar. Agora o douto, que não é professor, claro, quer fazer o mesmo com diretores e professores. A luta contra essa suposta "modernização" é árdua, mas necessária para a dignidade do magistério!

Roubalheira, isso sim.

É a civilização digital. O ser humano fragmentado, dicotomizado e todo protocolado. Assim tudo se torna mensurável, o que parece só vantagem, mas não é porque é reducionista. Na verdade é absolutamente frustrante tanto para o provedor quanto para o usuário, pois imputa uma certeza de caráter coletivo no nível individual, que é o equívoco crasso gerado pela captura da ciência pelo mercado.

Prezado Bruno, sei não: exemplos de hospitais que deu, excetuadas as Marcelinas, que não conheço, são instituições do andar de cima, da cobertura, que não sei são adequados para a comparação. Terceirizar o dever do Estado é algo que deve ser feito com um cuidado extremo; se é necessário contratar um funcionários para catar feijão carunchado, talvez fosse melhor prestar atenção na licitação de armazenamento, pode ter sido mal feita. Sacumé? Abrolhos.