Excelente texto, que pérola!! Estes "conservadores" que só destroem precisam ser chamados pelo que são: reacionários.

Que delícia de texto, tal como o renomado sanduíche! Que bom ter Antonio Prata pra nos servir esse banquete dominical em meio ao caos!!

o brasil não tem nem esquerda nem direita. o que tem são um bando de oportunistas buscando o poder pelo poder. a democracia no brasil sempre foi um lamentável engano (sergio buarque de holanda)

- Seu Prata que texto maravilhoso p/ ler nesse domingo.

Lá, neste ano a bolacha do chopp é comemorativa: O famoso Bauru 100 anos Desde 1922

Nada de novo sob o sol de Satã. Sófocles já dizia : Há muitas coisas terríveis, mas nada é mais terrível do que o homem. E outro dia também tive meu momento Proust tomando uma tubaína. Tinha me esquecido de como é bom. Pois é, o ser humano é ruim, mas também faz coisas boas.

Pratinha, Tonico, Prataclísmico, ser conservador é fácil, difícil é a minha opção, ser Conservante: eu mudo, mas sem apodrecer. Também é diferente daquela coisa mitológica de guardar big macs por anos e vê-los continuar com idêntico aspecto, porque eles não mudam: se virassem baurus é que seriam elas - seja lá o significado disso. Enfim, na próxima crônica, reflita sobre o bauru de fumar, ao invés do sanduba: o bagúio tá tão psicótico que um papo psicodélico vai bem. E não há risco de azia.

Prata que vale ouro. Aliás, o bauru do Ponto Chic deve estar valendo umas boas barrinhas de ouro mesmo.

Excelente texto Antônio Prata! Tão bom que deveria considerar fazer um upgrade do nome, pseudônimo, para Antônio Platina!

Prata, suas crônicas são meu Bauru do Ponto Chic nesse Brasil nefasto. Obrigado por existir!!

Muito bom, Prata!

Muito, Prata!

Essa associação de conservadorismo e conservacionismo tem um certo fundamento. No passado, eram os aristocratas que conservavam florestas para, entre outras coisas, se divertirem com o esporte de caça. Foram o embrião da ideia de parques nacionais. A floresta da tijuca no Rio foi iniciativa do nosso imperador. Dependemos agora dos votos dos cidadãos para isso, mas o prestígio do Bolsonaro exatamente nas regiões norte e centro-oeste não sinaliza um futuro promissor para as matas.

Pois é querido Prata. Ainda bem que existem lugares tradicionais espalhados pelo Brasil que fazem baurus suculentos, da mesma lavra do Ponto Chic. Eu também frequento o "Ponto Chic" da minha cidade e por alguns instantes enquanto mastigo o meu bauru sinto a fugaz ilusão de que nem tudo está perdido...

Que bom que a geração dos Prata está se perpetuando! Viva o Bauru!!!