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Rafael Faria
De arrepiar essa contemporânea música do Chico Buarque.
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josé SOARES
A questão é se a grande ( em tamanho) e covarde mídia irá divulgar mais essa obra prima do nosso gênio da raça.
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Luciano Otavio de Araujo Carneiro
Acabei de ouvir a música inspirado por este texto maravilhoso!!! Um sopro de vida!!!
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Marcos Benassi
Ah, sêo Muniz, esse junção de Chico Buarque inspirando Muniz Sodré foi de Sodrer: que texto magnífico! Nesses últimos dias, que contradição aqui nas páginas desta folha: por um lado, mequetrefes como o Maluco e uma dona rastaqüera e Bozolóide; do outro, notícias como esta que trazes, e a Mônica Salmaso, com chorões estelares, e o Tom Zé, que já passou o estelar: é supernovista, explodindo em energia miocardiana e luz. Justa que Latiu, será o início da abertura dos grilhões? Oxalá. E cá também.
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Jose Roberto de França
Não existe coisa mais imbecil do que esse papo de religião. O mundo está ceio de contestadores de religiões. Vai ler Sigmund Freud, Friedrich Nietzsche, pra começar algum conhecimento. Pra começar a reconhecer tua ignorância. Pra saber que tem um cérebro que não funciona, mas precisa funcionar. Que o dogma não permite raciocinar. Virar gado é burrice.
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RICARDO BATISTA
Bela canção realmente. O homem já havia nos presenteado com Construção, Vai Passar, A Banda, Geni, Caravanas e bem mais que uma centena de pérolas da MPB. Esses dois livros mencionados pelo Enir são ótimos mesmo. Acho que não é injustiça considerar Chico Buarque o maior artista brasileiro de todos os tempos.
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RICARDO BATISTA
Boa, Benassi.
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Marcos Benassi
Ricardo, meu caro, o Chico é Soda: bonito e charmoso pacarái; duma família e tanto; foi casado com a Marieta; compositor excepcional - tão bom que faz a gente esquecer da voz miúda; uma simpatia de pessoa; inteligente que dói. Mas "maior artista", aqui no Brasil, tá difícil, a concorrência é grande demais. "Maior homem pelo conjunto da obra", vá lá. "Mais invejado do século", cabe. Se eu tivesse que escolher ser Chico ou Sinatra, preferia não ter que escolher, sacumé?
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Enir Antonio Carradore
No livro Leite Derramado, de 2009, o personagem centenário fala da falecida Matilde: muitas vezes uma vida para no meio do caminho, não por ser a linha curta, e sim tortuosa (p. 55). Em Essa Gente, de 2019, o personagem Duarte desiste de pular: à maneira dos cavalos, as ondas pressentem, rejeitam e expelem quem as monta sem confiança (p. 57). O Chico da literatura está longe do brilho solar do cantor e compositor, mesmo assim é brilhante.
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Marcos Benassi
Enir, caríssimo, o personagem não pulou porque o livro, lançado em dezenove, foi escrito antes. Tivesse sido parido em plena Era Bozozóica, o Duarte pulava. Claro, tudo vareia, porque a obra seria outra, dado o momento diferente e de qualidade "distinta" (sou Conservante): as ondas podiam acolhê-lo carinhosamente, a terminar seu sofrimento; alternativamente, se pegasse Bozofrenia, saltaria no Abismo Plano. Nele, não há ondas que nos recusem, só partículas, como no célebro Bozolóide.
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RILER BARBOSA SCARPATI
Palmas e mais palmas pro colunista!!!
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Wil Prado
Digo: no pântano em que nos encontramos.
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Wil Prado
Chico Buarque eterno. Sempre o Chico a nos guiar. Mesmo no pâtano em nos ecnontramos, a flor do samba não deixa de medrar.
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Marcos Benassi
Hahahahah, vai ter Bozonéscio gritando: "Tá vendo? Até a flor daquele comuna tá com medo de nóis!" Hahahahah! (Desculpaê, comentário tão Poético...)
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