Ilustrada > Bienal do Livro tem barraco, palavrão e 'fora, Bolsonaro' em debate de Ailton Krenak Voltar
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O texto sugere que a Nathália também não conseguiu entrar na sala do debate, uma vez que nem uma palavra sobre o conteúdo. Também sugere que a Nathália troque de profissão. E o tÃtulo sugere que o ombudsman está dormindo. Cafagestagem e zero informação.
Os problemas periféricos ao debate são o núcleo da notÃcia. Em razão disso, nada sobre o conteúdo. Xô bolsonarista.
Provavelmente "a redação" fica nas mãos de estagiários finais de semana.
O pessoal perde a mão e escancara o sensacionalismo e erra o foco nos tÃtulos. Acontece com outros tÃtulos de matéria. Problema crônico.
Não existe coisa mais imbecil do que esse papo de religião. O mundo está ceio de contestadores de religiões. Vai ler Sigmund Freud, Friedrich Nietzsche, pra começar algum conhecimento. Pra começar a reconhecer tua ignorância. Pra saber que tem um cérebro que não funciona, mas precisa funcionar. Que o dogma não permite raciocinar. Virar gado é burrice.
Mesmo com os contratempos , o povo e sedento por informação e cultura , Bienal lotada todo dia isso e excelente .
Uma liderança como o Krenak, 100 lugares, claro que ia dar confusão. Faltou organização ou matemática.
Quando se lê um termo tão preconceituoso como esse, "barraco", num debate que está presente uma das mais importantes figura da atualidade, o meu xará, que defende o fim do preconceito em qq campo, linguÃstico ou de ação social, é de se perguntar se as pessoas estão tendo responsabilidade na sua conduta. Herivelto Martins deve estar se contorcendo no túmulo agora!
Termo preconceituoso onde? Agora não poderemos mais falar barraco? Menos cidadão, muito menos.
O que foi discutido nesse debate? A matéria não informa nada. Que perda de tempo.
Quantas manchetes decentes este evento poderia ter dado...
Verdade
Mas as verdades que o tema sugere tinham que ser encobertas desde a manchete.
Mas as verdades que o tema sugere tinha que ser encobertas desde a manchete.
Só noticiaram o "barraco". O jornal não é mais ligar de ideia.
Achei o texto tendencioso. Concordo que não foi "barraco". Foi uma confusão por que o espaço era pequeno e o público era maior. Faltou um espaço maior que coubesse todas as pessoas. E uma organização dos seguranças. Manchete tendenciosa do autor. E as coisas boas que aconteceram???
Nathalia, por que "barraco"? Confusão, balbúrdia, vá lá. Mas não era um bando de comadres na porta do cabeleireiro, certo? Também não houve menção ao Mãe. Esses editores dos cadernos andam piorando os tÃtulos? tô francamente desconfiado disso...
A esta altura o texto já deveria de ter sido revisado. Francamente, "barraco"? Além do enorme preconceito que o termo carrega - como sempre o que não presta tem de se referir aos menos privilegiados - não houve esta ideia de "barraco". O que houve foi uma confusão porque o espaço não acomodava todos. Nathália?
Concordo com você, Marcos. É preciso melhorar o vocabulário. Detesto o termo "barraco" e o adjetivo "barraqueiro", palavras que remetem a um preconceito tremendo, pois ricos também cometem balbúrdia e confusão, mas não moram em barracos.
Ainda bem que teve barraco. Senão era capaz de esse debate nem ter sido noticiado.
Evidente. Com o Bozo grutando que não há corrupção, na marcha da cruz sangrenta, gente da Estatura do Krenak e do Mãe, não têm vez: estão tão acima, que o pessoal precisaria botar binõculo pra enxergar. Ninguém nem vê, acha que é sombra de nuvem.
Um paÃs que caminha para o fascismo precisa de lugar, é a mata queimada, o ativista silenciado, a necessidade sufocada querendo ouvir e falar.
Não é barraco, dona! É indignação. Barraco é o paÃs que a imprensa, dita profissional, ajudou a se transformar num puxadinho.
ôôô, Ana, to contigo e não abro: que história de "barraco" é essa?
Parabens pelo comentario. Poucas vezes và um comentario tão resumido e cirurgico ao mesmo tempo.
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