Tenho notado que a imprensa finalmente despertou para a necessidade de conhecer os evangélicos. Esse grupo é a maior minoria demográfica no Brasil, mas só muito recentemente tenho visto textos na grande imprensa que demonstram conhecimento da pluralidade do protestantismo.

- Gostei da riqueza de detalhes com relação à cada período, em que nasciam determinadas vertentes das Igrejas evangélicas.

Se o Bozó conseguiu enganar a igreja evangélica gospel brasileira, imagino que o Anticristo não terá nenhuma dificuldade... Esqueceram de uma orientação do Mestre: "Vigie, para que ninguém vos engane".

Evangélico é todo cristão, que aceita a boa Nova, o Evangelho de Nosso Senhor, Jesus cristo , o resto é marketing de supermercado da fé . ,

Pelo menos o articulista descreveu certo o que aconteceu em 1964 no Brasil. Golpe militar.

André Mendonça, o ministro terrivelmente evangélico, segundo o parecer do presidente, e Milton Ribeiro, ex-ministro da Educação que vendia Bíblias com suas fotos, são presbiterianos. Não apenas o conservadorismo os une como a subserviência a um governo da extrema-direita. A tal da diversidade institucional, e sua fragmentação, seria responsável pelo alinhamento mais íntimo desses dois com o palácio do Planalto em desalinho com o que se denomina bancada evangélica, alijada das verbas do MEC?

justiça social ou capacho de enganadores dos fieis em nome de políticos cretinos? e toma dízimo. enquanto isso, fieis se alimentam de ossos e pele de frango e os pastores quem apenas ouro. e será mesmo que Cristo disse, que os ricos não entrarão no Reino dos Céus? E os políticos corruptos entrarão?

Texto esclarecedor e importante neste momento quem que várias correntes dita evangélicas argentarias - e até setores católicos- se aliam ao fascismo .

Não foram apenas os presbiterianos que apoiaram o golpe de 64, batistas também costumavam visitar os quartéis.

Finalmente leio o texto de uma pessoa da fé evangélica que não me faz sentir medo nem asco. Parabéns ao autor!

Denis, prezado, já marquei este texto e vou procurar tua produção, porque achei interessantíssimo: essa visão histórico-formal faz excelente dupla com a interna, psico-social, do Juliano Spyer, do Observatório Evangélico. Agora, em relação à Renascer em Cristo e congêneres, proponho que você não as classifique em ondas, mas como "partículas": ao fragmentar o célebro dos fiéis, misturam literatura cristã e calças de cós baixo: fazendo Bíbria de "cofrinho", continuam ativos, mesmo depois da cana.

Justiça social? Apoiando milicia, armas, anti vacina, isençoes fiscais para igreja, pastores milionários. Conta outra.

"Rei do Óleo ". Ótima a foto! Como nos bons tempos da Folha nos anos 70.