Marcia Castro > Caminhos para fortalecer a saúde pública Voltar

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  1. Marcos Benassi

    Eita, dona Marcia querida, Justa que Latiu, que texto excelente, lúcido, propositivo com o maior propósito, coisa de alegrar o coração e o célebro dos Bípedes. Não discordo de absolutamente nada, conquanto pontue veementemente: proposta relevante, pro momento horripilante presente, é sumir com o Bozo. Não há "candidaturas", há a candidatura do seu Luís Inácio que, com todas as reservas que possamos ter, é aquela que consegue extirpar o cancro Bozofrênico do trono. Dia seguinte, gritamos pelo SUS

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  2. José Cardoso

    A política de saúde deve focar a prevenção antes de tudo. Lembro de um vez em que o chefe da China Mao Tsé Tung, então com mais de 70 anos nadou no rio Yang Tsé Kiang chamando a atenção para a importância dos exercícios físicos. Uma sugestão para nossos candidatos fronteiriços à obesidade, rios caudalosos não faltam.

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    1. Marcos Benassi

      José, prezado, bastaria que o Bozo, exibido e incompetente, fosse nadar e se afogasse: já poderia ser uma eleição na qual discutir se discutir propostas. Se ele nadar tão mal quanto cavalga - pelo menos na avaliação da minha esposa roceira, Junqueira e amazona - seria uma excelente ideia tua sugestão natatória...

  3. Marcelo Magalhães

    Ao ler a agenda a impressão que passa é que se trata de uma digitalização completa do SUS. Não me refiro à utilização de tecnologias digitais, me refiro a um desenho que dicotomiza toda a organicidade do sistema, reduzindo o a uma plataforma mensurável e gerenciável. Seria como seguir o modelo da saúde estadunidense, mas que fosse bancado pelo dinheiro público. O SUS só existe, porque seus funcionários sabem de suas inconsistências e criam. Transformá-lo em cadeia de fast food será o seu fim.

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    1. Marcos Benassi

      Ah, meu caro, pelo contrário: na medida em que as informações tem registro estável, parcialmente padronizado - nas questões essenciais - compartilhado e disponível, o atendimento à saúde tem um ganho monumental. E isso não dispensa conhecimento específico e o histórico individual dos funcionários dentro do sistema, riquíssimo para qualquer instituição. Gente do nível da Marcia não supersimplifica, muito menos simploriza, soluções, esteja certo.

  4. ELIZEU DINIZ

    Parabéns pela reportagem da Folha e principalmente a Márcia Castro. Recuperar as discussões e uma Política Pública para a saúde e educação são fundamentais para estes momentos do maior desmonte social que vivemos. Por um lado pelas consequências da pandemia da COVID 19, por outro da ausência total da iniciativa de um governo apático e desprovido de críticas e inteligência em todos os aspectos. Precisamos reencontrar caminhos de recuperação de uma sociedade mais justa pata todos.

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